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Caso Francielle: ‘Fiquei nervoso e peguei ela pelo pescoço’ diz acusado

Adailton Freixeira da Silva, 46 anos de idade, passou pela audiência de instrução, interrogatório e julgamento nesta segunda-feira, 09 de Maio, no caso de Francielle Guimarães, de 36 anos, que foi morta por ele na rua Cachoeira do Campo, no bairro Portal Caiobá, em Campo Grande (MS). O corpo da vítima foi encontrado no dia […] O post Caso Francielle: ‘Fiquei nervoso e peguei ela pelo pescoço’ diz acusado apareceu primeiro em Diário Digital.

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Adailton Freixeira da Silva, 46 anos de idade, passou pela audiência de instrução, interrogatório e julgamento nesta segunda-feira, 09 de Maio, no caso de Francielle Guimarães, de 36 anos, que foi morta por ele na rua Cachoeira do Campo, no bairro Portal Caiobá, em Campo Grande (MS). O corpo da vítima foi encontrado no dia seguinte, 26 de Janeiro.

Durante a sessão, Adailton negou todas as acusações. "Não batia e nem a torturava como dizem", disse o acusado. Francielle foi mantida em cárcere privado por aproximadamente 28 dias antes de ser morta e não tinha aparelho celular para não ter contato com os familiares. As primeiras informações da morte, partiram do filho, que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) relatando que a mãe teria tomado remédios e vindo a falecer. Porém, após perícia técnica foi constatado sinais de tortura no corpo da vítima como: as nádegas da vítima não tinham pele (por receber choque elétrico), equimose em região torácica, ferimentos na região cervical com edema periorbital e hematomas na região abdominal.

Segundo ele, Francielle tomava muitos remédios e nos últimos dias estava querendo tirar a própria vida. "Ela estava querendo morrer, então se enforcou com uma corda no fundo de casa". Além disso, afirmou que acredita que a vítima tenha morrido por ter sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Porém, em outro relato nesta segunda-feira (09) ele afirmou também que a matou. "A Ciele veio conversar comigo sobre a volta da Érilka – filha apenas de Francielle, para nossa casa. Eu fiquei nervoso e peguei ela pelo pescoço, mas não apertei com tanta força, pois, não queria matá-la".

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Acusado prestou depoimento e negou as acusações

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(Fotos: Luiz Alberto)

Em relação a tanta fúria de Adailton pela filha de Francielle, ele relatou apenas que "eu criei a menina, mas quando mais precisávamos, ela virou as costas para família". Já sobre a suposta traição da vítima, o acusado disse que estava tudo sendo resolvido e que o relacionamento estava sendo construído novamente. "Foi as irmãs dela que me contaram sobre o caso e, em nenhum momento agredi-lá por causa da traição".

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Para finalizar, o acusado também negou que introduzia faca no órgão genital da vítima. "As nádegas da Ciele estavam sem a pele, pois, ela tinha caído na sala e na cozinha uns dias antes, sobre a falta de dentes, a vítima teria caído no banheiro e ficado sem e, pela falta de cabelo, Adailton disse que apenas "aparava".

No dia em que a vítima deixou a residência com a irmã Gracieli, foi no mesmo dia em que a Polícia Militar compareceu na residência por quatro vezes, através de denúncia anônima. Os policiais iam na casa de Francielle e ela dizia que estava tudo bem. Apenas uma irmã conseguiu tira-la do imóvel, que após dois dias foi chamada pelo filho adolescente para ir almoçar na casa da sogra que, em seguida, voltou para casa no bairro Portal Caiobá e nunca mais saiu vivendo por aproximadamente 28 dias, em cárcere privado.

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