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“População pode ficar tranquila quanto a eficácia da vacina”

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitári) já recebeu o pedido de uso emergencial da CoronaVac, vacina produzida contra a covid-19, e requisitada pela Prefeitura de Campo Grande. O imunizante está sendo produzido pelo Instituto Butantan, de São Paulo, em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Agora o próximo passo da Agência é avaliar a […] O post “População pode ficar tranquila quanto a eficácia da vacina” apareceu primeiro em Diário Digital.

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitári) já recebeu o pedido de uso emergencial da CoronaVac, vacina produzida contra a covid-19, e requisitada pela Prefeitura de Campo Grande. O imunizante está sendo produzido pelo Instituto Butantan, de São Paulo, em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Agora o próximo passo da Agência é avaliar a documentação e iniciou a triagem. “As primeiras 24h serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se todos os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informação importante faltando, a Anvisa pode pausar o prazo e solicitar as informações adicionais ao laboratório”, afirmou a agência, em nota.

De acordo com a infectologista e pesquisadora do Instituto Butantan, Ana Lúcia Lyrio, a Anvisa vai seguir todas as medidas protocolares independente da pandemia. “Acredito que a imunização deve acontecer mesmo em fevereiro após todos os trâmites burocráticos que devem durar cerca de 10 dias”, afirmou ao Diário Digital. Após a liberação, a imunização começa conforme a programação planejada pelos órgãos públicos de saúde.

“Inicialmente os grupos prioritários são idosos, pessoas que tem algum tipo de comorbidade e profissionais de saúde”, ressalta a infectologista. Ela confirmou ainda que crianças estão fora da imunização e em um segundo momento serão imunizadas as pessoas com idade de 50 a 60 anos.

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Quanto às reações da vacina, a pesquisadora tranquiliza a população. “As pessoas podem ficar tranquilas, a vacina é segura e as reações adversas verificadas até o momento durante os testes não são graves e nem diferentes daquelas que acontecem com as vacinas em geral. Nos testes foram relatados casos de vermelhidão e dor no local da aplicação e pequena indisposição, sem gravidade”, ressaltou.

Ana Lúcia Lyrio reforçou que embora a tecnologia da vacina seja de outros países, a produção das doses será pelo Instituto Butantan. “O Instituto tem mais de 100 anos de trabalho no Brasil e vai produzir a vacina contra o novo coronavírus da mesma forma como produz as demais doses para prevenir outras doenças que são aplicadas na população brasileira desde sua infância”, afirma.

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A Coronavac, vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, apresenta 78% de eficácia na prevenção de casos leves da doença causada pelo coronavírus.

Essa eficácia, porém, aumenta para 100% para casos graves e moderados. Segundo o instituto, quem tomar a vacina do Butantan estará com a vida salva e com chances mínimas de agravamento da covid-19.

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