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Governo do Paraná não pediu ajuda para conter rebelião, diz ministério

Juiz da Vara de Execuções Penais afirma que entre 15 e 20 pessoas morreram no motim

Cidades|

Juiz diz que número de mortos pode chegar a 20 durante rebelião
Juiz diz que número de mortos pode chegar a 20 durante rebelião Juiz diz que número de mortos pode chegar a 20 durante rebelião

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), não solicitou até o início da noite desta segunda-feira (25), ajuda do governo federal para lidar com a crise na Penitenciária Estadual de Cascavel, informou o Ministério da Justiça. A pasta afirmou que as autoridades de Brasília estão "monitorando" a situação do Paraná.

A crise tomou grandes proporções no domingo (24), quando presos começaram uma rebelião. Entre 15 e 20 pessoas teriam morrido na revolta, informou o juiz da Vara de Execuções Penais Paulo Damas. O juiz também disse que a rebelião chegou ao fim, mas a secretaria não confirmou a informação.

É preciso um pedido formal do governo paranaense para que o governo federal ajude na repressão contra a rebelião ou no atendimento às reivindicações dos presos. Dois casos recentes em que a ajuda foi solicitada aconteceram no Maranhão e em Santa Catarina.

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O caso maranhense começou a ganhar notoriedade no fim de 2013, quando a Casa de Detenção de Pedrinhas foi palco de confronto entre duas facções criminosas. A crise se arrastou até 2014. Imagens chocantes de presos decapitados foram divulgadas. O governo local aceitou ajuda federal para lidar com a situação - uma das medidas de cooperação foi o envio da Força de Segurança Nacional para o Maranhão.

Também em 2013, diversas cidades catarinenses registraram ataques com incêndio de carros e disparos de tiros. Um dos atos do governo local foi solicitar a transferência de líderes criminosos de presídios estaduais para federais. A Força Nacional de Segurança Nacional também atuou em Santa Catarina.

Assista à reportagem do Jornal da Record:

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