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Homem morto por usar sunga é homenageado no RJ

Escrivão da Polícia Civil de Minas Gerais é suspeito de assassinar Fernando Gomes Neto

Cidades|Do R7*

Familiares e amigos prestam homenagem a Fernando Gomes Neto
Familiares e amigos prestam homenagem a Fernando Gomes Neto Familiares e amigos prestam homenagem a Fernando Gomes Neto

Uma semana após a morte de Fernando Gomes Neto, 32 anos, amigos e familiares prestaram homenagem e pediram justiça depois da missa de sétimo dia realizada na cidade de Petrópolis, interior do Rio de Janeiro, no último sábado (14).

De acordo com testemunhas, o homem foi morto em Juiz de Fora, interior de Minas Gerais, porque estava andando de sunga no condomínio onde participava da festa de amigos, que moram no local. Um escrivão da Polícia Civil de Minas Gerais, também morador do prédio, não teria gostado e foi tirar satisfação com arma em punho. Fernando foi baleado e morreu no local.

Cartaz em homenagem a Fernando Gomes Neto
Cartaz em homenagem a Fernando Gomes Neto Cartaz em homenagem a Fernando Gomes Neto

"Se não pode entrar no condomínio de sunga, avisasse que ele não faria. É maldade fazer isso com uma pessoa de bem", disse Marta Mathias Gomes, mãe de Fernando, em vídeo gravado pelos familiares na manifestação.

O ato feito no interior do Rio de Janeiro cobra que na Justiça de Minas Gerais puna o policial civil pela morte de Fernando.

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"Ele era humilde, mas tem família. Meu irmão era gente boa, e [...] um policial civil assassinou meu irmão", lamenta Willian Nelson, irmão da vítima. "Ele podia dar voz de prisão ao meu irmão se fosse atentado ao pudor, mas ele preferiu matar", completa.

O escrivão foi autuado em flagrante, mas a Justiça decretou a liberdade provisória. O policial civil continua exercendo sua função na Polícia.

*Colaborou Kaique Dalapola, estagiário do R7

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