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Onda de violência não afasta turistas durante o Carnaval em Santa Catarina

Governo reforçou segurança e ataques cessaram depois de dez dias

Cidades|Do R7, com Rede Record

Em Florianópolis, depois que um ônibus foi incendiado na terça-feira (5), os coletivos precisaram ser escoltados
Em Florianópolis, depois que um ônibus foi incendiado na terça-feira (5), os coletivos precisaram ser escoltados Em Florianópolis, depois que um ônibus foi incendiado na terça-feira (5), os coletivos precisaram ser escoltados ((2435) Cadu Rolim / Fotoarena)

A violência em Santa Catarina não foi motivo para os turistas mudarem de destino neste Carnaval. Do dia 30 de janeiro até sexta-feira (8), o Estado registrou 83 atentados. Ônibus foram incendiados, bases da PM, delegacia e casas de policiais foram atacadas.

Segundo João Eduardo Mortiz, da ABIH-SC (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina), a onda de ataques não afetou a ocupação dos hotéis em Florianópolis, que ficou em cerca de 94%. O medo dele é com a reputação que a criminalidade pode causar ao Estado.

— A nossa preocupação é com o futuro, se essa violência continuar vai afetar a imagem do Estado, o governo precisa fazer alguma coisa.

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Pela primeira vez, desde que os ataques começaram, SC não registrou um caso por 24 horas. O último foi no fim da tarde de sexta-feira, em Rio do Sul, e até o começo da noite deste sábado não havia registro de novos casos.

Nenhum evento precisou ser cancelado por causa da onda de violência. A segurança foi reforçada e os ônibus circulam com escolta nos pontos mais críticos de Florianópolis. 

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