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Arrecadação das receitas federais fica acima de R$ 1,63 trilhões até setembro 

O total recebido no mês foi de mais de R$ 166,28 bilhões, um acréscimo real de 2,65% em relação a igual período de 2021

Economia|Do R7

Arrecadação total das receitas federais foi de R$ 166,28 milhões em setembro
Arrecadação total das receitas federais foi de R$ 166,28 milhões em setembro Arrecadação total das receitas federais foi de R$ 166,28 milhões em setembro

A arrecadação total das receitas federais atingiu, em setembro de 2022, R$ 166,28 milhões, registrando acréscimo real (IPCA) de 4,07% em relação ao mesmo mês de 2021, segundo informou o Ministério da Economia nesta terça-feira (25). Nessa conta, estão as receitas administradas pela RFB (Receita Federal do Brasil) e as recolhidas por Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) ou GPS (Guia da Previdência Social), mas administradas por outros órgãos.

De janeiro a setembro, o total arrecadado foi R$ 1,630 trilhão, um acréscimo pelo IPCA de 9,52%.

O acréscimo observado no período pode ser explicado, principalmente, pelo crescimento dos recolhimentos de IRPJ (Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). 

Quanto às receitas administradas pela RFB, o valor arrecadado em setembro de 2022 foi R$ 159,6 bilhões, representando um acréscimo real (IPCA) de 2,65%. No período entre janeiro e setembro de 2022, a arrecadação alcançou R$ 1,531 trilhão, registrando acréscimo real (IPCA) de 7,64%.

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Em agosto, a arrecadação registrada foi de R$ 172,31 bilhões, com acréscimo real (IPCA) de 8,21%.

Destaques de setembro

O Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido totalizaram uma arrecadação de R$ 28,428 milhões, com crescimento real de 9,85%. Esse resultado é explicado pelo acréscimo real de 13,28% na arrecadação da estimativa mensal. 

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A Receita Previdenciária teve arrecadação de R$ 45,774 milhões, com acréscimo real de 4,84%, resultado que se deve, principalmente, ao aumento real de 8,50% da massa salarial. Além disso, houve crescimento das compensações tributárias com débitos de receita previdenciária, em razão da Lei 13.670/18.

O IRRF - Rendimentos do Trabalho apresentou uma arrecadação de R$ 13,257 milhões,

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representando crescimento real de 6,71%, por conta do crescimento real da arrecadação dos itens “Rendimentos do Trabalho Assalariado” (+10,72%) e “Aposentadoria do Regime Geral ou do Servidor Público” (+9,82%), combinado com o decréscimo real (IPCA) do item “Participação nos Lucros ou Resultados – PLR” (-33,94%).

O Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged/MTE) apresentou, até o mês de agosto de 2022, um saldo positivo de 1.853.298 empregos. A contribuição dos principais setores para esse resultado foi a seguinte: serviços (+1.027,3 mil postos), indústrias de transformação (+287,9 mil postos) e construção (+251,4 mil postos). Nos últimos doze meses, verificou-se um aumento de 2.455.662 postos de trabalho.

Destaca-se, além disso, o aumento real de 18,72% na arrecadação do Simples Nacional previdenciário de janeiro a setembro de 2022 em relação ao mesmo período de 2021, fato que tem influenciado positivamente na arrecadação das contribuições previdenciárias. Observa-se que, de abril a junho de 2021, houve diferimento do prazo para pagamento do Simples Nacional, de acordo com a Resolução CGSN nº 158/21, e o recolhimento se deu de julho a dezembro de 2021.

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