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Contas do governo têm pior novembro desde 1997 e ficam negativo em R$ 6,7 bi

Com o resultado, o Governo Central acumula um saldo negativo de R$ 18,319 bilhões no ano

Economia|Da Agência Brasil

De janeiro a novembro, as receitas líquidas do Governo Central cresceram 2,8%. Os gastos, porém, subiram em ritmo maior: 12,7%
De janeiro a novembro, as receitas líquidas do Governo Central cresceram 2,8%. Os gastos, porém, subiram em ritmo maior: 12,7% De janeiro a novembro, as receitas líquidas do Governo Central cresceram 2,8%. Os gastos, porém, subiram em ritmo maior: 12,7%

O Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) teve resultado primário deficitário em R$ 6,711 bilhões em novembro. Isso significa que o esforço fiscal não foi suficiente para garantir a economia para pagamento dos juros da dívida.

O número é o pior para meses de novembro desde o início da série histórica, em 1997. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (29) pelo Tesouro Nacional.

Com o resultado, o déficit acumulado no ano pelo Governo Central atingiu R$ 18,319 bilhões em novembro. A meta reduzida de superávit primário para 2014 é R$ 10,1 bilhões. Originalmente, era R$ 80,7 bilhões, mas foi reduzida em razão da queda na arrecadação e aumento de gastos.

De janeiro a novembro, as receitas líquidas do Governo Central cresceram 2,8%. Os gastos, porém, aumentaram em ritmo maior: 12,7%. As despesas com folha de pagamento cresceram 8,5%.

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O maior crescimento, entretanto, ocorreu nas despesas de custeio (manutenção da máquina pública) e capital, que subiram 18,4%.

Nessa rubrica, as variações mais significativas foram o aumento de 16,4% nas despesas discricionárias (geralmente investimentos, que o governo pode ou não executar) e de 33,9% nas despesas com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

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