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Inadimplência com cheques diminui em novembro

Apenas o Nordeste teve crescimento, de acordo com pesquisa da TeleCheque

Economia|Do R7

O valor médio por transação dos cheques no País foi de R$ 818,42, 18,45% superior ao mesmo período de 2012
O valor médio por transação dos cheques no País foi de R$ 818,42, 18,45% superior ao mesmo período de 2012 O valor médio por transação dos cheques no País foi de R$ 818,42, 18,45% superior ao mesmo período de 2012

A inadimplência com cheques no Brasil atingiu a marca de 2,61% em novembro — 9,3% inferior a outubro —, segundo pesquisa realizada pela TeleCheque. O principal motivo continua sendo a falta de fundos (75%) e os cheques sustados (10%).

Com exceção do Nordeste, que cresceu 3% nesse indicador na comparação com o período anterior, todas as outras regiões do País sofreram queda no índice de inadimplência. Destaque para o Norte que reduziu em 24% o índice, passando 4,23% para 3,19%.

Neste mês o valor médio por transação dos cheques no País foi de R$ 818,42, 18,45% superior ao mesmo período de 2012. De acordo com o diretor de Crédito e Risco da TeleCheque, Walter Alfieri, os consumidores estão mais “aquecidos ao consumo este ano”.

— Há expectativas para dezembro, com o aquecimento natural do varejo devido às compras de final de ano.

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Regiões

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A inadimplência no Sul caiu 14,5% em comparação ao mês anterior. O valor médio teve um pequeno aumento, passando de R$ 502,93 para R$ 520,86.

Já no Sudeste do País, o valor médio dos gastos foi de R$ 722,88 e uma redução de 10% com relação aos índices de inadimplência na comparação com outubro deste ano. 

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Com um gasto médio de R$ 1.381,33, a região do Centro-Oeste registrou um índice de inadimplência de 2,85% neste mês — redução de 8% comparada com o mês anterior.

Considerada a região com o índice mais elevado, a região Norte registrou em novembro queda de 24% de inadimplentes, passando de 4,23% para 3,19%. O gasto médio foi de R$ 2.174,02.

No Nordeste o índice atingiu a marca de 3,78%, sendo 3% superior em comparação ao mês anterior e acumulou aumento de 9% em relação ao gasto médio – passando de R$ 1.195,86 para R$ 1.312,41.

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