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Inflação avança no mundo e Brasil está entre as mais altas; veja ranking

Com um índice de 11,7% no acumulado dos últimos 12 meses, país só perde para Turquia, Argentina e Rússia 

Economia|Do R7

Com impacto dos combustíveis, inflação chegou a 11,7% no acumulado em maio
Com impacto dos combustíveis, inflação chegou a 11,7% no acumulado em maio Com impacto dos combustíveis, inflação chegou a 11,7% no acumulado em maio

A taxa anual de inflação dos países que integram a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) acelerou para 9,6% em maio, atingindo o maior patamar desde agosto de 1988, segundo comunicado divulgado pela organização nesta terça-feira (5). Em abril, a taxa havia sido de 9,2%.

Com esse resultado, o Brasil se mantém entre os países com as taxas de inflação mais altas. O índice oficial de inflação de maio perdeu ritmo, mas subiu 0,47%, o que equivale a um aumento de 4,78% neste ano e de 11,73% no acumulado dos últimos 12 meses, primeira queda na base de comparação em um ano.

O aumento do preço de matérias-primas, principalmente do petróleo, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia, tem pressionado os preços no mundo. Além disso, o mercado global já estava desorganizado por causa da pandemia de Covid-19. Esses fatores, somados a questões locais, fizeram com que várias nações registrassem grande variação dos preços.

Apenas os preços de energia da OCDE deram um salto anual de 35,4% em maio, após um avanço de 32,9% em abril.

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Desconsiderando-se os preços de alimentos e energia, que são bastante voláteis, o índice de preços ao consumidor da OCDE subiu 6,4% em maio ante igual mês do ano passado.

No G7, grupo que reúne as sete maiores economias do mundo, a taxa anual da inflação acelerou de 7,1%, em abril, para 7,5%, em maio, informou a OCDE.

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