Logo R7.com
RecordPlus
Entrar
Eleições 2014
‌

Marina Silva é a favorita para substituir Campos na corrida à Presidência, mas nome não é consenso

Conheça os personagens que vão definir nome para a disputa na coligação Unidos pelo Brasil

Eleições 2014|Do R7

  • Google News
Publicidade
Com a morte de Eduardo Campos (PSB) na última quarta-feira (13) em acidente aéreo, Marina Silva seria a substituta natural do socialista na chapa que vai disputar a Presidência da República
No entanto, o nome de Marina não é unanimidade na coligação Unidos pelo Brasil, formada por seis partidos: PHS, PRP, PPS, PPL, PSB e PSL. Veja nas próximas fotos quem é a favor e contrário à escolha de Marina para encabeçar a chapa do PSB
O deputado federal Júlio Delgado (PSB-MG) chegou a afirmar que o próprio Eduardo Campos gostaria de ver Marina disputando a Presidência em seu lugar
Outro que compartilha da ideia de emplacar Marina Silva como candidata à Presidência é o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS). Para ele, apesar do momento ainda ser muito conturbado, "o nome dela, num primeiro momento, é natural"
O candidato ao governo do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg (PSB) também vai apoiar a ideia de Marina para a cabeça da chapa do PSB. Segundo ele, "é natural que seja Marina, mas esse não é o momento de falar nisso"
O presidente estadual do PSB em São Paulo, deputado federal Márcio França, é um dos caciques do partido que têm resistência ao nome de Marina Silva para ocupar o lugar deixado por Eduardo Campos. França é vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), que disputa a reeleição ao governo de São Paulo. Marina sempre foi contrária ao apoio do PSB ao tucano para o governo paulista
O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), é mais um que faz coro pela entrada de Marina Silva no lugar de Campos. Como dirige o principal partido aliado do PSB, Freire é um dos cotados a ser vice em uma eventual chapa com Marina na cabeça da chapa
Maurício Rands, que coordenava o programa de governo do PSB-Rede, também é cotado para ocupar a vice na chapa
Em carta, o irmão de Eduardo Campos, Antônio Campos, indicou que Marina deveria assumir a candidatura do PSB à Presidência da República. Para a vice, Antônio Campos também é cotado para encarar o desafio. Sobre isso, no entanto, não falou nem escreveu nada
O vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, também é um dos correligionários que não simpatizam com o nome de Marina Silva. Desde quando o PSB era da base aliada do governo federal, ele era favorável à manutenção da aliança e do apoio à reeleição de Dilma Rousseff (PT)
O coordenador da campanha de Eduardo Campos e secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira, rompeu com Marina Silva e decidiu, nesta quinta-feira (21), deixar a campanha presidencial pelo partido socialista. Porém, ele afirmou que prefere não dar detalhes sobre essa decisão, porque seriam detalhes desagradáveis. "Da senhora Marina Silva eu quero distância. Eu não participo de campanha de Marina Silva. Ela não é do PSB"
Os partidos políticos que fazem parte da coligação são outros personagens da escolha do nome que vai ocupar o lugar deixado por Campos. O PSL (Partido Social Liberal), comandado por Luciano Bivar, já deu indícios de que vai apoiar o nome de Marina, mas vai pedir que ela assuma compromissos feitos por Campos com a legenda
O PRP (Partido Republicano Progressista), presidido por Ovasco Resende, também defende que Marina assuma a cabeça da chapa
Assim como o PSL, o PHS (Parido Humanista da Solidariedade), cujo presidente nacional é Eduardo Machado, deverá concentrar esforços para que Marina assuma a candidatura da coligação, mas vai pedir que ela reafirme os compromissos feitos com Campos
O PPL (Partido da Pátria Livre), cujo presidente é Sérgio Rubens, também tende a apoiar o nome de Marina Silva

1 / 15

Com a morte de Eduardo Campos (PSB) na última quarta-feira (13) em acidente aéreo, Marina Silva seria a substituta natural do socialista na chapa que vai disputar a Presidência da República
No entanto, o nome de Marina não é unanimidade na coligação Unidos pelo Brasil, formada por seis partidos: PHS, PRP, PPS, PPL, PSB e PSL. Veja nas próximas fotos quem é a favor e contrário à escolha de Marina para encabeçar a chapa do PSB
O deputado federal Júlio Delgado (PSB-MG) chegou a afirmar que o próprio Eduardo Campos gostaria de ver Marina disputando a Presidência em seu lugar
Outro que compartilha da ideia de emplacar Marina Silva como candidata à Presidência é o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS). Para ele, apesar do momento ainda ser muito conturbado, "o nome dela, num primeiro momento, é natural"
O candidato ao governo do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg (PSB) também vai apoiar a ideia de Marina para a cabeça da chapa do PSB. Segundo ele, "é natural que seja Marina, mas esse não é o momento de falar nisso"
O presidente estadual do PSB em São Paulo, deputado federal Márcio França, é um dos caciques do partido que têm resistência ao nome de Marina Silva para ocupar o lugar deixado por Eduardo Campos. França é vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), que disputa a reeleição ao governo de São Paulo. Marina sempre foi contrária ao apoio do PSB ao tucano para o governo paulista
O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), é mais um que faz coro pela entrada de Marina Silva no lugar de Campos. Como dirige o principal partido aliado do PSB, Freire é um dos cotados a ser vice em uma eventual chapa com Marina na cabeça da chapa
Maurício Rands, que coordenava o programa de governo do PSB-Rede, também é cotado para ocupar a vice na chapa
Em carta, o irmão de Eduardo Campos, Antônio Campos, indicou que Marina deveria assumir a candidatura do PSB à Presidência da República. Para a vice, Antônio Campos também é cotado para encarar o desafio. Sobre isso, no entanto, não falou nem escreveu nada
O vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, também é um dos correligionários que não simpatizam com o nome de Marina Silva. Desde quando o PSB era da base aliada do governo federal, ele era favorável à manutenção da aliança e do apoio à reeleição de Dilma Rousseff (PT)
O coordenador da campanha de Eduardo Campos e secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira, rompeu com Marina Silva e decidiu, nesta quinta-feira (21), deixar a campanha presidencial pelo partido socialista. Porém, ele afirmou que prefere não dar detalhes sobre essa decisão, porque seriam detalhes desagradáveis. "Da senhora Marina Silva eu quero distância. Eu não participo de campanha de Marina Silva. Ela não é do PSB"
Os partidos políticos que fazem parte da coligação são outros personagens da escolha do nome que vai ocupar o lugar deixado por Campos. O PSL (Partido Social Liberal), comandado por Luciano Bivar, já deu indícios de que vai apoiar o nome de Marina, mas vai pedir que ela assuma compromissos feitos por Campos com a legenda
O PRP (Partido Republicano Progressista), presidido por Ovasco Resende, também defende que Marina assuma a cabeça da chapa
Assim como o PSL, o PHS (Parido Humanista da Solidariedade), cujo presidente nacional é Eduardo Machado, deverá concentrar esforços para que Marina assuma a candidatura da coligação, mas vai pedir que ela reafirme os compromissos feitos com Campos
O PPL (Partido da Pátria Livre), cujo presidente é Sérgio Rubens, também tende a apoiar o nome de Marina Silva

Com a morte de Eduardo Campos (PSB) na última quarta-feira (13) em acidente aéreo, Marina Silva seria a substituta natural do socialista na chapa que vai disputar a Presidência da República

Com a morte de Eduardo Campos (PSB) na última quarta-feira (13) em acidente aéreo, Marina Silva seria a substituta natural do socialista na chapa que vai disputar a Presidência da República

Últimas

    ‌

    Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.