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Eleições 2016
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Candidatos à Prefeitura de SP fazem segundo debate na TV

Candidatos responderam questões dos adversários, de jornalistas e também de eleitores

Eleições 2016|Do R7

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Os candidatos à Prefeitura de São Paulo participaram, nesta sexta-feira (2), do segundo debate na TV
Seis candidatos participaram. Da esquerda para a direita: Marta Suplicy (PMDB); Luiza Erundina (PSOL); Celso Russomanno; João Doria (PSDB); Major Olimpio (SD) e Fernando Haddad (PT). Ao centro, as mediadoras
No debate, além das questões feitas por jornalistas e pelos próprios candidatos, houve questões de eleitores, gravadas na rua
Fernando Haddad foi o primeiro a responder a um eleitor. A questão foi sobre saúde. De acordo com o candidato, o maior problema da falta de médicos em São Paulo era de salário. "O Kassab manteve salários de médicos congelados por oito anos", afirmou. Ele disse ainda que está prestes a fazer novos editais de contratação
Major Olímpio foi o segundo a responder. A questão do eleitor foi sobre emprego. Ele sugeriu reduzir impostos, para estimular o turismo de negócios, e revitalizar áreas degradadas, estimulando desde pequenos negócios até grandes empreendimentos nesses locais
Dória respondeu a pergunta de eleitor sobre transporte público à noite. "Vamos ampliar o horário de funcionamento para que a população que trabalha à noite tenha acesso ao transporte coletivo", prometeu
Russomanno foi questionado sobre moradia na cidade. O eleitor chegou a citar que hoje há gente vivendo no Metrô. "Você tem razão, a cidade está abandonada", disse. "Infelizmente, a Cohab foi abandonada nesta gestão." Ele disse que fará mutirões e parcerias
Erundina foi questionada por um eleitor sobre segurança. "É prerrogativa do governo do Estado", disse, complementando que a gestão estadual precisa ser cobrada. "A prefeitura pode fazer ações preventivas. A GCM [Guarda Civil Metropolitana] tem que dar segurança no entorno das escolas e dos parques", afirmou. Ela também ressaltou a necessidade de se melhorar a iluminação
Marta respondeu a uma questão sobre ciclovias. "As ciclovias são uma ação que toda cidade grande precisa, mas foi feita sem critério", disse. Ela chamou as ciclovias da periferia de "ciclotinta". Ele disse que fará ciclovias para ligar regiões residenciais a pontos de transportes modais
O debate foi também marcado por temas nacionais ou ligados à gestão do Estado. Russomanno, que é deputado, foi questionado sobre a votação a respeito do seguro desemprego. Ele respondeu que seu voto a respeito da questão foi pautado pelo momento grave em que vive o País
Fernando Haddad foi questionado sobre se considerava golpe o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Ele disse que sim, mas afirmou que, como professor universitário, considera a deposição de Dilma diferente do golpe militar de 1964
Major Olímpio foi questionado sobre o financiamento de campanha. Ele disse ser favorável ao veto ao financiamento empresarial. "Assim, quem vai ganhar a eleição não é quem tem mais dinheiro." Ele também afirmou que no formato atual de arrecadação, em que apenas pessoas físicas podem fazer doações, as ruas estão bem mais limpas, sem santinhos, bandeiras e cavaletes
Erundina levou ao debate a questão do feminismo, pedindo que Marta falasse sobre a ausência de mulheres nos ministérios de Michel Temer
Doria, que sugeriu parceria com o Estado na saúde, teve de responder sobre a qualidade da saúde pública em nível estadual, que está sob responsabilidade de seu partido. Ele exaltou os hospitais do Estado
Marta teve de responder novamente sobre as taxas que criou quando era prefeita. Ela voltou a dizer que se arrepende de ter criado impostos, reconheceu que ainda será muito questionada sobre o fato e ressaltou que, se eleita, não repetirá o que considerou um erro

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Os candidatos à Prefeitura de São Paulo participaram, nesta sexta-feira (2), do segundo debate na TV
Seis candidatos participaram. Da esquerda para a direita: Marta Suplicy (PMDB); Luiza Erundina (PSOL); Celso Russomanno; João Doria (PSDB); Major Olimpio (SD) e Fernando Haddad (PT). Ao centro, as mediadoras
No debate, além das questões feitas por jornalistas e pelos próprios candidatos, houve questões de eleitores, gravadas na rua
Fernando Haddad foi o primeiro a responder a um eleitor. A questão foi sobre saúde. De acordo com o candidato, o maior problema da falta de médicos em São Paulo era de salário. "O Kassab manteve salários de médicos congelados por oito anos", afirmou. Ele disse ainda que está prestes a fazer novos editais de contratação
Major Olímpio foi o segundo a responder. A questão do eleitor foi sobre emprego. Ele sugeriu reduzir impostos, para estimular o turismo de negócios, e revitalizar áreas degradadas, estimulando desde pequenos negócios até grandes empreendimentos nesses locais
Dória respondeu a pergunta de eleitor sobre transporte público à noite. "Vamos ampliar o horário de funcionamento para que a população que trabalha à noite tenha acesso ao transporte coletivo", prometeu
Russomanno foi questionado sobre moradia na cidade. O eleitor chegou a citar que hoje há gente vivendo no Metrô. "Você tem razão, a cidade está abandonada", disse. "Infelizmente, a Cohab foi abandonada nesta gestão." Ele disse que fará mutirões e parcerias
Erundina foi questionada por um eleitor sobre segurança. "É prerrogativa do governo do Estado", disse, complementando que a gestão estadual precisa ser cobrada. "A prefeitura pode fazer ações preventivas. A GCM [Guarda Civil Metropolitana] tem que dar segurança no entorno das escolas e dos parques", afirmou. Ela também ressaltou a necessidade de se melhorar a iluminação
Marta respondeu a uma questão sobre ciclovias. "As ciclovias são uma ação que toda cidade grande precisa, mas foi feita sem critério", disse. Ela chamou as ciclovias da periferia de "ciclotinta". Ele disse que fará ciclovias para ligar regiões residenciais a pontos de transportes modais
O debate foi também marcado por temas nacionais ou ligados à gestão do Estado. Russomanno, que é deputado, foi questionado sobre a votação a respeito do seguro desemprego. Ele respondeu que seu voto a respeito da questão foi pautado pelo momento grave em que vive o País
Fernando Haddad foi questionado sobre se considerava golpe o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Ele disse que sim, mas afirmou que, como professor universitário, considera a deposição de Dilma diferente do golpe militar de 1964
Major Olímpio foi questionado sobre o financiamento de campanha. Ele disse ser favorável ao veto ao financiamento empresarial. "Assim, quem vai ganhar a eleição não é quem tem mais dinheiro." Ele também afirmou que no formato atual de arrecadação, em que apenas pessoas físicas podem fazer doações, as ruas estão bem mais limpas, sem santinhos, bandeiras e cavaletes
Erundina levou ao debate a questão do feminismo, pedindo que Marta falasse sobre a ausência de mulheres nos ministérios de Michel Temer
Doria, que sugeriu parceria com o Estado na saúde, teve de responder sobre a qualidade da saúde pública em nível estadual, que está sob responsabilidade de seu partido. Ele exaltou os hospitais do Estado
Marta teve de responder novamente sobre as taxas que criou quando era prefeita. Ela voltou a dizer que se arrepende de ter criado impostos, reconheceu que ainda será muito questionada sobre o fato e ressaltou que, se eleita, não repetirá o que considerou um erro

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo participaram, nesta sexta-feira (2), do segundo debate na TV

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo participaram, nesta sexta-feira (2), do segundo debate na TV

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