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Atirador de Charleston teria tentado se matar dentro de igreja, mas ficou sem munição

Assassino pretendia matar apenas o pastor da Igreja, mas terminou abrindo fogo contra todos

Internacional|Do R7 com agências

Assassino de Charleston posa com uma arma e a bandeira dos Estados Confederados do Sul, organização de regiões dos EUA que apoiavam a escravidão
Assassino de Charleston posa com uma arma e a bandeira dos Estados Confederados do Sul, organização de regiões dos EUA que apoiavam a escravidão Assassino de Charleston posa com uma arma e a bandeira dos Estados Confederados do Sul, organização de regiões dos EUA que apoiavam a escravidão

O atirador branco que abriu fogo contra nove pessoas dentro de uma igreja para afro-americanos em Charleston, nos Estados Unidos, tentou se matar após o atentado, mas não conseguiu porque ficou sem munição em seu revólver. As informações foram publicadas esta segunda-feira pelo New York Post.

Kevin Singleton, filho de uma das vítimas de Dylann Roof, disse que o atirador teria apontado a arma para a própria cabeça e puxado o gatilho, mas a câmara estava vazia."Seu plano nunca foi sair daquela igreja", declarou Singleton ao Los Angeles Times.

A mãe de Singleton, Myra Thompson, estava entre os assassinados por Roof. Ainda de acordo com Singleton, o atirador pretendia matar apenas o Reverendo Clementa Pinckney, pastor sênior da Igreja e senador estadual. No entanto, quando um outro membro do grupo de estudo bíblico reagiu ao ataque, Roof começou a atirar em todos os presentes.

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Roof aparece queimando uma bandeira dos EUA. Ele demonstrou ter mais simpatia pela bandeira dos Estados Confederados do Sul
Roof aparece queimando uma bandeira dos EUA. Ele demonstrou ter mais simpatia pela bandeira dos Estados Confederados do Sul Roof aparece queimando uma bandeira dos EUA. Ele demonstrou ter mais simpatia pela bandeira dos Estados Confederados do Sul

Na semana passada, surgiu uma página na internet contendo um manifesto racista e uma série de fotografias que parecem mostrar Dylann Roof, o suspeito do massacre da igreja de Charleston na quarta-feira (17), posando com uma pistola e segurando a bandeira dos Estados Confederados do Sul, organização de regiões dos EUA que apoiavam a escravidão. A reportagem da Reuters não conseguiu confirmar imediatamente quem criou a página ou a autenticidade das fotografias publicadas nele.

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"Querem que aceitemos o que está acontecendo com nós em função de malfeitos de nossos antepassados, mas tudo é baseado em mentiras históricas, exageros e mitos", escreve o autor no texto do site.

Na conclusão, o autor fornece uma "explicação" críptica para ação, dizendo: "Não tenho escolha. Escolhi Charleston porque é a cidade mais histórica em meu Estado e um dia teve a maior proporção de negros em relação a brancos no país. Alguém tem de ter a coragem de levar ao mundo real, e acho que tem que ser eu".

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