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Biografia não oficial do premiê britânico revela passado com drogas

Obra foi escrita por um dos ex-financiadores de seu partido

Internacional|Ansa

Cameron teria participado de um grupo chamado de "Flam Club", dedicado a fumar maconha e a ouvir os clássicos da música da década de 1970
Cameron teria participado de um grupo chamado de "Flam Club", dedicado a fumar maconha e a ouvir os clássicos da música da década de 1970

Uma biografia não autorizada do primeiro-ministro britânico, David Cameron, mostra um passado com uso de drogas e com rituais sexuais "excêntricos".

A publicação, chamada de "Call Me Dave", foi escrita pelo ex-financiador do Partido Conservador Lord Ashcroft e pela jornalista Isabel Oakeshott.

Os primeiros trechos da obra, divulgados nesta segunda-feira (21) pelo jornal Daily Mail, mostram uma pequena pitada de vingança do empresário — que não conseguiu um "alto cargo" após a eleição de Cameron.

Baseado em centenas de depoimentos de amigos e de inimigos do premier, o livro revela que Cameron participou de um grupo chamado de "Flam Club", dedicado a fumar maconha e a ouvir os clássicos da música da década de 1970.


Um dos depoimentos sobre a época estudantil do primeiro-ministro foi dado por James Delingpole, que disse ter "fumado maconha" com o atual premier. Ainda no assunto drogas, testemunhas disseram que é "normal" a cocaína circular pela casa do conservador.

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Além disso, o inglês fez parte da fraternidade chamada "Piers Gaveston", da Universidade de Oxford, que utilizava como rito inicial colocar "uma parte íntima de seu corpo dentro da boca de um porco morto".


Testemunhas ainda afirmam que teriam fotos desse momento. O rompimento entre Cameron e Ashcroft é alvo de especulação nos últimos cinco anos e nunca ficou esclarecido completamente.

O empreendedor chegou a doar mais de 8 milhões de libras esterlinas (R$ 49,2 milhões) para o Partido Conservador na campanha eleitoral de 2010, mas Ashcroft não foi escalado para nenhum grande posto na política nacional.

A assessoria de comunicação do governo britânico afirmou que não irá se pronunciar sobre o livro, que deve ser lançado no mês de outubro.

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