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Copiloto usou apelido "demônio dos céus" para pesquisar sobre doenças psiquiátricas na internet

Andreas Lubitz estaria se consultando com número "espantoso" de médicos recentemente

Internacional|Do R7, com agências internacionais

Copiloto era atendido por psiquiatra e neurologista
Copiloto era atendido por psiquiatra e neurologista Copiloto era atendido por psiquiatra e neurologista

O copiloto Andreas Lubitz, acusado de derrubar de propósito o avião da Germanwings no dia 24 de março, estaria se consultando com um número “espantoso” de médicos nos últimos meses, de acordo com um relatório revelado nesta semana.

O alemão de 27 anos vinha sendo atendido por, no mínimo, cinco especialistas diferentes, incluindo na lista um psiquiatra e um neurologista. Todos eles estão colaborando com as investigações.

Um agente do caso disse informalmente a agências de notícias internacionais que, “para um homem jovem, este número de médicos era assustador”.

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De acordo com a fonte, Lubitz foi dispensado do trabalho na noite de 23 de março, que antecedeu o dia da tragédia, mas o copiloto teria rasgado os atestados, o que sugere que ele estaria escondendo sua doença da empresa para a qual trabalhava.

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O procurador de Düsseldorf não confirma as informações médicas de Lubitz, mas é sabido que o copiloto lutava contra depressão grave desde 2009, quando tirou licença de seu treinamento de voo por diversos meses.

Lubitz foi tratado de “tendências suicidas” no passado, antes de se formar, mas, ainda assim, nenhum dos médicos consultados recentemente diagnosticou nada parecido com o diagnóstico atual.

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Outras evidências sugerem, ainda, que o copiloto pudesse estar se tratando de um problema de visão, o que o estava fazendo temer pelo fim de sua carreira.

O site de notícias Bild am Sonntag também revelou outra informação importante. De acordo com ele, Lubitz usou o apelido online “Skydevil” (que, em tradução livre, significa "demônio dos céus"), buscou informações na internet sobre bipolaridade, depressão maníaca, enxaqueca, visão debilitada e trauma auditivo, tudo poucas semanas antes de seu suicídio e homicídio no voo da Germawings.

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