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DNA de outra pessoa é encontrado no apartamento de promotor argentino morto

Investigadores tinham afirmado anteriormente terem encontrado apenas o DNA de uma pessoa

Internacional|Do R7

A Justiça da Argentina informou nesta terça-feira (10) sobre a descoberta do DNA de outra pessoa no apartamento do promotor morto Alberto Nisman e ordenou compará-lo a uma amostra genética de uma pessoa cuja identidade é mantida em sigilo.

Em uma resolução divulgada pelo CIJ (Centro de Informação Judicial), o anúncio foi feito pela juíza Fabiana Palmaghini, que está a cargo do caso da morte do promotor.

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O promotor foi encontrado morto no próprio apartamento, com um disparo na cabeça, no dia 18 de janeiro, quatro dias depois de apresentar uma denúncia contra a presidente Cristina Kirchner e outros funcionários por suposto encobrimento dos iranianos, considerados suspeitos pelo atentado contra judeus em Buenos Aires, em 1994, que terminou com 85 mortes.

Uma análise genética realizada anteriormente havia determinado que na roupa do promotor e na pistola só tinha sido encontrado o DNA de Nisman. 

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