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Em meio à uma guerra civil, presidente sírio avisa que não cederá 

Conflito entre forças rebeldes e o governo já dura mais de 23 meses

Internacional|

Presidente sírio Bashar al Assad que enfrenta uma sangrenta guerra civil há quase 23 meses
Presidente sírio Bashar al Assad que enfrenta uma sangrenta guerra civil há quase 23 meses Presidente sírio Bashar al Assad que enfrenta uma sangrenta guerra civil há quase 23 meses

O presidente sírio, Bashar al Assad, afirmou nesta segunda-feira (11) que seu regime não cederá às pressões, no conflito entre suas tropas e os rebeldes, marcado por um inédito atentado em uma cidade turca fronteriça.

"A Síria continuará sendo o coração vivo do mundo árabe e não renunciará a seus princípios (...) mesmo se estiver submetida a pressões cada vez maiores ou se for objeto de variados complôs" afirmou o presidente diante de uma delegação jordaniana, segundo a agência oficial SANA.

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O presidente fez estas declarações enquanto o chefe da coalizão opositora síria, Ahmed Moaz al Khatib, reivindica uma resposta clara de Damasco a sua proposta de diálogo e enquanto os rebeldes obtinham uma importante vitória ao tomar o controle da represa do Eufrates, a maior da Síria.

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Na fronteira com a Turquia, país que apoia a rebelião, pelo menos dez pessoas morreram e 30 ficaram feridas com a explosão de um carro bomba, segundo Ancara. É o atentado mais grave nesta área desde o início do conflito sírio há quase 23 meses.

A explosão provocada por um veículo com matrícula síria, aconteceu na área que separa o território turco do posto fronteiriço sírio de Bab al Hawa, controlado pelos rebeldes.

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Trata-se do incidente mais grave na fronteira entre ambos os países, antes isolados, desde a queda, em outubro, de um morteiro do exército sírio em uma cidade turca, que matou cinco civis.

Por outro lado, no norte da Síria, a represa estratégica do Eufrates, que irriga milhares de hectares, foi tomada por rebeldes islamitas, segundo o OSDH (Observatório Sírio de Direitos Humanos).

Trata-se da "maior perda econômica para o regime desde o começo da revolta", segundo esta organização, que conta com uma ampla rede de militantes e fontes médicas civis e militares em todo o país.

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