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"Estamos em combate por Jerusalém, nossa eterna capital", afirma primeiro-ministro de Israel 

O pronunciamento aconteceu depois do atentado palestino contra uma sinagoga

Internacional|Do R7, com EFE e agências internacionais

Netanyahu (foto) afirmou que "não vão conseguir" tirar os israelenses de Jerusalém
Netanyahu (foto) afirmou que "não vão conseguir" tirar os israelenses de Jerusalém Netanyahu (foto) afirmou que "não vão conseguir" tirar os israelenses de Jerusalém

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse na última terça-feira (18) que os cidadãos de seu país estão em "um combate por Jerusalém, nossa eterna capital", e pediu ao mundo que condene sem restrições a "selvagem instigação palestina".

"Há quem queira nos tirar de nosso país e de nossa capital, mas não vão conseguir. Estamos em um combate por Jerusalém, nossa eterna capital", declarou Netanyahu em entrevista coletiva em seu escritório desta cidade.

O chefe do Executivo israelense acrescentou que "a defesa de Jerusalém é a defesa da segurança dos cidadãos de Israel" e ressaltou que esta situação exige "a união nacional".

Premiê israelense ataca Abbas após atentado em Jerusalém

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Israel considera Jerusalém sua capital "eterna e indivisível", apesar de a comunidade internacional não a reconhecer como tal, uma vez que sua parte oriental está sob ocupação desde 1967. Os palestinos reivindicam esse território como capital de seu Estado.

Após lamentar o atentado realizado hoje por dois palestinos de uma aldeia de Jerusalém Oriental em uma sinagoga, que terminou com quatro rabinos mortos e oito feridos, Netanyahu pediu à comunidade internacional uma condenação sem paliativos perante este tipo de crime.

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O atentado deve aumentar ainda mais a tensão das últimas semanas no local. Outros ataques já ocorreram nas últimas semanas na parte oriental da cidade, além de outros confrontos na Cisjordânia e em Tel Aviv. Entretanto, o incidente de hoje foi considerado o ataque mais grave dos últimos anos. 

O líder israelense lembrou também o atropelamento ocorrido em Jerusalém no mês passado, que acabou com a vida de um bebê de três meses e cujo autor foi um palestino da parte oriental da cidade. "O Hamas, o Movimento Islâmico (israelense) e a Autoridade Palestina instigam sem cessar contra o Estado de Israel e os judeus e asseguram que queremos destruir o Monte do Templo (Esplanada das Mesquitas) e modificar o status quo. Isso é uma mentira", ressaltou.

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Ataque em Jerusalém eleva temor por possível conflito de cunho religioso

Netanyahu também qualificou de "escandalosas" as demonstrações de alegria hoje em Belém e em Gaza, onde foram distribuídos doces e se louvou o atentado da sinagoga. Mas, acrescentou, o ataque foi condenado pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, e "está bem que assim o faça".

No entanto, fez questão de ressaltar que, desde o assassinato de três jovens judeus no início de julho, o dirigente não tinha condenado um fato violento cometido contra israelenses.

Por fim, Netanyahu reiterou que seu gabinete adotou medidas de castigo, como a destruição das casas dos autores do ataque de hoje e de outros anteriores, e anunciou que reforçará a segurança e o cumprimento da lei e da ordem em Jerusalém. 

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