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Explosão em Beirute deixou uma brasileira ferida, diz Itamaraty

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a mulher de um adido de defesa ficou levemente ferida, está hospitalizada e passa bem

Internacional|Do R7

Explosão em Beirute deixou mais de 100 mortos, 100 desaparecidos, 4 mil feridos e 300 mil desabrigados
Explosão em Beirute deixou mais de 100 mortos, 100 desaparecidos, 4 mil feridos e 300 mil desabrigados Explosão em Beirute deixou mais de 100 mortos, 100 desaparecidos, 4 mil feridos e 300 mil desabrigados

O Ministério das Relações Exteriores disse nesta quarta-feira (5) que uma brasileira ficou ferida na explosão ocorrida no porto de Beirute, no Líbano. Segundo a nota, "dados atualizados da Embaixada apontaram apenas um brasileiro ferido, a esposa do adido da defesa, que segue hospitalizada, mas passa bem". Mais de 100 pessoas morreram com a explosão de terça-feira (4), além de 4 mil feridos e 300 mil desabrigados.

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"A maioria dos membros do corpo diplomático, bem como da adidância, reside no bairro de Achrafieh e arredores, seriamente afetados, em razão da proximidade com o porto. Relatos de janelas, mobília e paredes gravemente danificados."

Veja fotos da tragédia em Beirute

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O Itamaraty explica que a embaixada fica no centro de Beirute, ae não teve danos estruturais. "De modo geral, as salas voltadas para o local da explosão foram mais afetadas, com janelas estilhaçadas, desabamento do forro do teto, mobília e computadores seriamente danificados. Por outro lado, salas e escritórios voltados para a cidade foram poupados. Os sistemas de comunicações, inclusive internet, eletricidade e água, funcionam normalmente. Garagem e veículos oficiais não foram afetados".

"O Centro Cultural, localizado no bairro de Achrafieh, próximo do porto, teve fachada, portas e janelas seriamente afetadas. Já o setor consular, situado em bairro mais distante, não sofreu danos substantivos.

Vivem no Libano cerca de 20.000 brasileiros, principalmente na região conhecida como Vale do Bekka. A força de trabalho da embaixada é de 53 pessoas, entre diplomatas, funcionários locais e militares. Na força especial da Marinha, que opera no Libano, a UNIFIL, servem também aproximadamente 200 militares brasileiros.

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