Aquela noite parecia não ter nada de especial: começou, na verdade, bem parecida com várias outras na vida das duas adolescentes britânicas. Mas elas chegariam à manhã seguinte tendo espancado, durante sete horas, uma mulher vulnerável, que acabou morrendo.
Então com 13 e 14 anos, as garotas deram início à sua trágica jornada bebendo sidra, fumando cigarros furtados e tirando selfies pelas ruas da litorânea cidade industrial de Hartlepool, na Inglaterra.
Excluindo-se o fato de que estavam bebendo e usando drogas – a mais velha também fez uso ilícito de remédios prescritos –, elas não eram muito diferentes das demais meninas: gostavam bastante de roupas, maquiagem e de estilizar o cabelo, e prometiam no Facebook amor e amizade eterna a vários amigos.
Bem mais tarde, quando as duas já eram rés na Justiça, veio à tona uma mensagem enviada cinco semanas antes daquele fatídico 8 de dezembro de 2014. Nela, a mais nova se referia à outra como sua “parceira no crime” e proclamava: “Estaremos juntas para o que der e vier”.
Seria um prenúncio do que viria depois? Ou trata-se do tipo de coisa que todo mundo – principalmente adolescentes – escreve?
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