Em cenas chocantes, militantes do EI (Estado Islâmico) apedrejaram um casal até a morte, acusando-o de fazer sexo antes do casamento. A execução ocorreu em uma praça central da cidade iraquiana de Mosul
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Uma multidão compareceu ao ato brutal, que teve a sentença decretada por um membro do grupo. Ele declarou que o casal havia praticado "fornicação". As informações são do Daily Mail
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A cena contou com militantes fortemente armados que faziam o trabalho de segurança, nas laterias do local. Enquanto isso, uma multidão se acotovelava para que cada um encontrasse o melhor ângulo para assistir ao ato de violência grupal Estado Islâmico e Boko Haram se tornam aliados
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As pedras foram preparadas com antecipação, sendo que as
escolhidas foram as mais letais. Os dois foram alvejados de olhos vendados e
ambos estavam amarrados para não fugirem. O homem de barba branca é o
carrasco-chefe do grupo, denominado Abu Ansar al Ansari
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Foi ele quem ordenou o início da matança. O EI, grupo sunita, prega a obediência à Lei Islâmica e impõe punições selvagens àqueles que são acusados de não seguir a religião
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Alguns países islâmicos ainda utilizam o apedrejamento como punição. Dois deles são o Irã e a Nigéria
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Em dezembro de 2010, sob pressão internacional, inclusive do Brasil, o Irã libertou Sakineh Ashtiani, acusada de participar do assassinato do marido, e não houve o apedrejamento
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Na Nigéria, o mesmo ocorreu com Amina Lawal, acusada de adultério, mas libertada já no corredor da morte, após inúmeras campanhas internacionais
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Na Síria, o EI também costuma utilizar a prática do apedrejamento. Uma das mais recentes foi em agosto ou setembro último
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Na ocasião, o grupo apedrejou uma moça, acusando-a de adultério. Além dos jihadistas, o pai dela participou da ação, mesmo tendo perdoado a filha minutos antes de matá-la
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Mas além da selvageria sobre os vivos, o Estado Islâmico
agora resolveu atacar também os mortos. Na Síria, profanou um cemitério,
destruindo os túmulos
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A ordem foi aniquilar todo e qualquer sinal de heresia, na visão dos extremistas, sem se importar com os que foram enterrados lá
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No país, em plena guerra civil, além de atuarem na matança de milhares de pessoas, o EI colocou o cemitério totalmente em ruínas
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O argumento é que a construção de lápides e a veneração dos mortos contrariam os preceitos islâmicos e desviam a atenção na adoração de Alá
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A ofensiva para retomar cidades como Tikrit, no Iraque, tem sido em grande parte travada por tropas iraquianas e milícias xiitas comandadas pelo general Qassem Soleimani, da elite Força Quds da Guarda. Estados Unidos também participam com bombardeios, enquanto o Irã, de estrutura xiita, dá consultoria para o governo iraquiano derrotar o sunita EI