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Morte de jornalistas no Egito eleva a 33 número de repórteres mortos em 2013

Com as duas mortes, subiram para quatro os profissionais da informação que morreram no país desde o início do ano

Internacional|Do R7

A morte de dois jornalistas nos conflitos no Egito — um britânico e uma egípcia — nesta quarta-feira (14) elevou para 33 o número de profissionais da informação que tiveram morte registrada neste ano ao redor do mundo.

A jornalista egípcia Habiba Ahmed Abelaziz, do jornal "Xpress", e o veterano cinegrafista britânico Mick Deane, da rede de TV "Sky News", morreram hoje devido aos disparos durante o despejo policial dos acampamentos em várias praças do Cairo.

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Com eles, subiram para quatro os profissionais da informação que morreram no Egito desde o início do ano, após a morte de Salah Al-Din Hassan, do "Shaab Mars", em 28 de junho e de Ahmed Samir Assem Al-Sanoussi, do "Al-Horreya wa al-Adala", em 8 de julho.


Segundo dados da organização defensora da liberdade de imprensa Repórteres Sem Fronteiras (RSF), até hoje pelo menos 31 jornalistas haviam sido assassinados no mundo em 2013.

Os países onde morreram mais jornalistas neste ano são a Síria, com sete, o Paquistão, com seis, e a Somália, com cinco.


A ONG Repórteres Sem Fronteiras contabilizou no ano passado a morte de 88 comunicadores no mundo, número mais alto desde 1995 e 33% maior que o de 2011. 

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