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Mortos em onda de frio nos EUA já são 21

Clima gélido também deve custar R$ 12 bi (US$ 5 bi) à economia do país

Internacional|Ansa

Americanos tentam se proteger do forte frio deste inverno
Americanos tentam se proteger do forte frio deste inverno Americanos tentam se proteger do forte frio deste inverno

Subiu para 21 o número de mortos por conta da onda de frio polar que atinge boa parte dos Estados Unidos. A maioria das vítimas perdeu a vida em acidentes em estradas com pistas escorregadias por conta da neve, mas algumas pessoas morreram por congelamento.

As cidades que mais sofrem com as baixas temperaturas são aquelas que ficam na região dos Grandes Lagos, como Chicago e Detroit, ainda que nas últimas horas os termômetros tenham subido ligeiramente.

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Segundo a consultoria Planalytics, empresa especializada no estudo dos efeitos da meteorologia nas finanças, o clima gélido também deve custar à economia local pelo menos US$ 5 bilhões (R$ 12 bilhões), cálculo que se baseia não apenas nos danos físicos, mas também nos dias de trabalho perdidos, nas viagens de trem e voos cancelados e na escassa atividade de lojas, bares e restaurantes.

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Mas além de mortos e prejuízos, a intensa onda de frio também produziu histórias curiosas. No estado de Kentucky, sudeste do país, um homem que fugiu da prisão de Lexington no último domingo (5) preferiu voltar espontaneamente para a cadeia para não morrer congelado.

Ao escapar, Robert Vick, de 42 anos, que foi condenado a seis anos de detenção por roubo, vestia apenas a clássica roupa dos presidiários e uma jaqueta, combinação definitivamente não indicada para uma temperatura de -29ºC. O fugitivo então decidiu entrar em um motel e chamou a polícia para se entregar. 

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