Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Oposição síria denuncia novo ataque com armas químicas perto de Damasco

Ação teria deixado quatro mortos e sintomas de asfixia em pelo menos 50 pessoas

Internacional|

Alguns grupos, como a brigada Al-Ezz bin Abdul Salam, já estão se precavendo, fabricando máscaras de gás caseiras para se proteger contra as armas químicas
Alguns grupos, como a brigada Al-Ezz bin Abdul Salam, já estão se precavendo, fabricando máscaras de gás caseiras para se proteger contra as armas químicas Alguns grupos, como a brigada Al-Ezz bin Abdul Salam, já estão se precavendo, fabricando máscaras de gás caseiras para se proteger contra as armas químicas (MIGUEL MEDINA/AFP)

A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), a principal aliança opositora, denunciou nesta sexta-feira (24) que o regime de Bashar al Assad atacou ontem à noite com armas químicas a população de Adra, localizada ao nordeste de Damasco.

Em comunicado, a Coalizão Nacional Síria afirmou que, segundo as informações recebidas, as forças governamentais bombardearam a população com "gases químicos tóxicos", deixando quatro mortos e sintomas de asfixia em pelo menos 50 pessoas.

O grupo opositor pediu à comunidade internacional que cumpra suas promessas de responder de forma "forte e séria" a estas ações do regime e rejeitou que o conflito sírio se transforme em "uma crise permanente sem que sejam tomadas medidas para solucioná-la".

Regime sírio está disposto a participar de conferência internacional

Publicidade

Assad não tem lugar no futuro da Síria, afirma grupo de apoio ao país

Em abril, a oposição acusou o regime de um ataque com armas químicas contra a cidade de Saraqeb, na província setentrional de Idlib, e de outro contra a população de Daraya, na periferia de Damasco. O regime sírio, que sempre negou o uso de armas químicas contra seu povo, também denunciou em março passado um ataque com estas armas por parte da oposição em Aleppo e pediu uma investigação da ONU.

Publicidade

No entanto, até o momento o regime bloqueou o acesso à Síria do grupo de investigadores da ONU por considerar que o mandato da missão permite que os especialistas se desdobrem por todo o país e não só no ponto onde Damasco quer que seja investigado.

O que acontece no mundo passa por aqui

Moda, esportes, política, TV: as notícias mais quentes do dia

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.