Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Presidente da Ucrânia promete não perseguir os pró-russos que se renderem

Ativistas ocupam as sedes do governo regional de Donetsk e do Serviço de Segurança ucraniano

Internacional|Do R7

Ativistas invadiram edifícios administrativos em várias cidades do leste do país
Ativistas invadiram edifícios administrativos em várias cidades do leste do país Ativistas invadiram edifícios administrativos em várias cidades do leste do país

O presidente interino da Ucrânia, Alexander Turchinov, prometeu nesta quinta-feira (10) não perseguir judicialmente os ativistas pró-Moscou que entregarem suas armas e deixarem os edifícios administrativos que ocupam em várias cidades do leste do país.

"Garantimos que não haverá perseguição judicial contra os que entregarem as armas e abandonarem os edifícios", disse Turchinov em um discurso na Rada Suprema (Parlamento) da Ucrânia.

O presidente interino acrescentou que está disposto a assinar um decreto sobre o assunto.

— Se as pessoas entregarem as armas e desocuparem os edifícios administrativos não há necessidade de uma lei de anistia.

Publicidade

Pró-russos que ocupam prédio em Lugansk têm 60 reféns, segundo governo ucraniano

Deputados na Ucrânia trocam socos e safanões

Publicidade

Turchinov respondeu assim à exigência do grupo parlamentar do Partido das Regiões (PR), que quer aprovar uma anistia para os participantes dos protestos no sudeste do país, cuja maioria da população é falante de russo.

Os deputados do PR ameaçaram boicotar a sessão parlamentar se sua reivindicação não for atendida.

Publicidade

Os pró-russos ocupam desde o último domingo (6) as sedes do governo regional de Donetsk e do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) na cidade de Lugansk.

O ministro do Interior ucraniano, Arsen Avakov, declarou ontem que as autoridades estabeleceram como prazo até amanhã, sexta-feira, para solucionar o conflito em Donetsk e Lugansk.

Segundo Avakov, se as negociações para normalizar a situação não tiverem sucesso, o governo vai recorrer à força policial para restabelecer a ordem.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.