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Reino Unido descarta confinamento apesar da alta dos casos de Covid

Rishi Sunak, ministro da Economia, insistiu que não pode haver volta às "restrições econômicas significativas"

Internacional|

O ministro da Economia do Reino Unido, Rishi Sunak, rejeitou um novo confinamento apesar do aumento dos casos de Covid
O ministro da Economia do Reino Unido, Rishi Sunak, rejeitou um novo confinamento apesar do aumento dos casos de Covid O ministro da Economia do Reino Unido, Rishi Sunak, rejeitou um novo confinamento apesar do aumento dos casos de Covid

O ministro britânico da Economia, Rishi Sunak, acredita que a vacinação com reforço contra a Covid-19 vai evitar outro confinamento na Inglaterra, apesar do forte aumento de infecções registrado nos últimos dias.

Em entrevista publicada neste sábado (23) no jornal "The Times", o ministro insistiu que não pode haver volta às "restrições econômicas significativas", embora especialistas avisem que o British Health (NHS em inglês)) pode estar sobrecarregado neste inverno.

De acordo com os últimos dados oficiais, o Reino Unido registrou 49.298 infecções por Covid-19 e outras 180 mortes ontem, mas na quinta-feira contabilizou 52.009 casos, a primeira vez que o país ultrapassou a barreira de 50 mil desde julho passado.

Cientistas pedem o retorno de algumas restrições, como o uso obrigatório de máscaras em transportes públicos, lojas e outros locais fechados na Inglaterra.

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As autoridades autônomas das outras regiões britânicas - Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte - decidem suas próprias medidas.

Sunak acrescentou que o país está em uma nova fase para controlar o vírus e evitar a interrupção da atividade econômica.

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“Acho que estamos em um lugar muito diferente do que estávamos há um ano, por causa das vacinas. Há uma proteção ampla e isso muda as coisas. Essa é a nossa primeira linha de defesa”, acrescentou. O ministro insistiu que o governo não vê "nada" que indique a necessidade de outro bloqueio.

De acordo com a mídia, o governo planeja antecipar a vacinação com reforço contra a Covid-19, a que terão direito os maiores de 50 anos e grupos vulneráveis.

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O executivo de Boris Johnson acertou um plano na Inglaterra para vacinar com uma terceira dose, da Pfizer ou Moderna, seis meses após o recebimento da segunda, mas a mídia sinalizou que as autoridades estão cogitando reduzir essa espera para cinco meses.

O primeiro-ministro britânico Boris Johnson se recusa a aplicar o chamado Plano B ou contingência, que reintroduziria o uso obrigatório de máscaras em determinados locais e a recomendação de trabalhar em casa.

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