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Rússia adverte americanos contra decisões 'precipitadas' sobre Ucrânia

Washington minimizou consequências de corte de gás russo

Internacional|Do R7, com agências internacionais

O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, advertiu na última sexta-feira (7) o secretário americano de Estado, John Kerry, contra decisões precipitadas que poderão afetar as relações entre Washington e Moscou, informou a chancelaria russa.

"Lavrov advertiu contra iniciativas precipitadas e imprudentes que poderão afetar as relações russo-americanas e, principalmente, contra sanções que terão um efeito bumerangue nos Estados Unidos", revela o site da chancelaria.

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Washington decidiu na quinta-feira impor sanções diplomáticas e econômicas a Moscou, restringindo a concessão de vistos e congelando ativos de ucranianos e russos "responsáveis ou cúmplices de ameaçar a soberania da Ucrânia".

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Os dois chefes da diplomacia decidiram "seguir analisando os problemas relacionados com a aguda crise política" que afeta a Ucrânia, destaca o site.

O departamento americano de Estado confirmou que Kerry conversou por telefone com Lavrov a partir de seu avião.

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Kerry e Lavrov se reuniram duas vezes durante a semana, em Paris e em Roma.

EUA minimizam consequências de corte de gás russo

A Casa Branca minimizou os riscos para a União Europeia da ameaça russa de cortar seu fornecimento de gás à Ucrânia, afirmando que a região conta com reservas suficientes.

"Não há atualmente qualquer indício de risco de escassez de gás natural na região", disse o porta-voz da presidência Josh Earnest para jornalistas a bordo do avião presidencial Air Force One.

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A Rússia é o maior fornecedor de gás natural para a Europa ocidental e ameaça suspender seu abastecimento devido à crise na Ucrânia.

As principais bolsas europeias caíram na sexta-feira após a empresa de gás russa Gazprom advertir para um possível corte de suas exportações de combustível caso Kiev não pague uma dívida de 1,890 bilhão de dólares.

A Rússia pressiona a Ucrânia desde a destituição do presidente pró-russo Viktor Yanukovich, ao final de uma onda de protestos em Kiev no mês de fevereiro.

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