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Sem apoio da Força Nacional Indonésia continuará busca por desaparecidos do AirAsia

Chefe da Basarnas afirma que só o presidente indonésio pode encerrar a missão

Internacional|Do R7

Especialistas acreditam que a maior parte dos corpos ficou pressa na fuselagem do AirAsia
Especialistas acreditam que a maior parte dos corpos ficou pressa na fuselagem do AirAsia Especialistas acreditam que a maior parte dos corpos ficou pressa na fuselagem do AirAsia

As autoridades da Indonésia garantiram nesta quarta-feira (28) que as buscas pelas 92 pessoas que permanecem desaparecidas após o acidente do avião da companhia AirAsia continuarão apesar das Forças Armadas terem suspendido ontem os trabalhos de recuperação da aeronave.

O chefe da Basarnas (Agência Nacional de Busca e Resgate) da Indonésia, Sambang Soelistyo, disse à imprensa em Jacarta que os trabalhos de recuperação de corpos prosseguirão inclusive sem a ajuda militar, segundo o jornal The Straits Times, de Cingapura.

Algumas embarcações do Basarnas retornaram ao porto para manutenção após um mês de buscas, mas não há motivo para encerrar a missão, frisou o funcionário indonésio.

Soelistyo detalhou que a operação não será encerrada a menos que o presidente indonésio, Joko Widodo, dê novas instruções após se reunir com todas as partes afetadas.

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Seis corpos são encontrados na fuselagem do avião AirAsia 

Avião da AirAsia subiu em velocidade alta demais antes de cair

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As Forças Armadas anunciaram ontem a retirada de seus efetivos que nos últimos dias tentaram, sem sucesso, fazer a fuselagem do Airbus 320-200 flutuar, onde os especialistas acreditam que a maior parte dos corpos ficou presa.

Durante a operação, as equipes de resgate conseguiram recuperar os corpos de 70 dos 162 passageiros do avião. As operações de identificação dos restos mortais estão sendo feitas na cidade de Surabaia, na ilha de Java, local de onde decolou o voo QZ8501 com destino a Cingapura, na madrugada de 28 de dezembro, e que caiu no meio do caminho.

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O Airbus 320-200 transportava três sul-coreanos, um britânico, um francês, um malaio, um cidadão de Cingapura e 155 indonésios, entre passageiros e tripulação.

O piloto solicitou permissão à torre de controle na Indonésia para mudar de altitude por causa de uma tempestade que estava em seu caminho, minutos antes de perder a comunicação com os controladores de voo.

As autoridades da Indonésia devem apresentar nesta quarta-feira o relatório preliminar da análise das duas caixas-pretas da aeronave. 

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