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Ucrânia acusa pró-russos de removerem 38 corpos do local da queda do avião da Malásia

Quase 300 pessoas estavam a bordo da aeronave, derrubada na quinta-feira

Internacional|Do R7

Equipes de resgate encontram itens que pertenciam a alguns dos passageiros do voo
Equipes de resgate encontram itens que pertenciam a alguns dos passageiros do voo Equipes de resgate encontram itens que pertenciam a alguns dos passageiros do voo

O governo da Ucrânia denunciou neste sábado (19) que os rebeldes pró-Rússia, que controlam a região onde o voo MH-17 da Malaysia Airlines — com quase 300 pessoas a bordo — foi derrubado por um míssil na última quinta-feira (17), removeram 38 corpos do local do incidente.

"Milicianos armados afastaram as equipes de resgate e os deixaram sem meios de comunicação. Levaram os corpos em um caminhão. De acordo com os milicianos, os corpos serão levados para a cidade de Donetsk", informou uma fonte do governo da região onde aconteceu o acidente, citada pela imprensa ucraniana.

O avião da Malaysia Airlines que viajava de Amsterdã, na Holanda, para Kuala Lumpur, na Malásia, foi derrubado na quinta-feira, em Donetsk, na Ucrânia.

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Como será a investigação da queda?

Donetsk é uma região conturbada por constantes conflitos entre as forças do governo da Ucrânia e separatistas pró-Rússia.

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Os governos russo e ucraniano têm trocado acusações sobre quem teria disparado o míssil que derrubou o avião de passageiros, mas, até o momento, não se sabe a de quem foi a autoria do disparo.

De acordo com autoridades ucranianas, 298 pessoas estavam a bordo, entre passageiros e tripulantes. Todos morreram na queda.

Desde o incidente, várias companhias aéreas foram instruídas a não sobrevoar a região.

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