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Vice-chefe do Batalhão Azov diz que operação militar continua na siderúrgica de Azovstal

Rússia anunciou que 1.908 soldados saíram do local nesta semana; não há informações sobre quantos ucranianos estão no complexo

Internacional|Do R7

Sviatoslav Palamar, vice-chefe do Batalhão Azov, faz pronunciamento
Sviatoslav Palamar, vice-chefe do Batalhão Azov, faz pronunciamento Sviatoslav Palamar, vice-chefe do Batalhão Azov, faz pronunciamento

Sviatoslav Palamar, vice-chefe do Batalhão Azov, divulgou um vídeo de 18 segundos na última quinta-feira (19) dizendo que ele e outros comandantes ainda estavam da usina de Azovstal, em Mariupol.

"Uma certa operação está acontecendo, cujos detalhes não vou divulgar. Obrigado a todo o mundo e obrigado à Ucrânia por (seu) apoio", a Reuters não pôde verificar de forma independente a autenticidade do vídeo.

O Batalhão Azov começou como um batalhão de voluntários majoritariamente de extrema direita depois que separatistas apoiados pela Rússia tomaram partes da região leste de Donbass em 2014.

Kiev mais tarde a transformou em uma unidade da Guarda Nacional e disse que foi reformada. A Rússia diz que destruir o grupo é um objetivo chave da guerra.

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O cerco da Rússia à cidade ucraniana de Mariupol chegou ao fim na última quinta-feira (19), com centenas de combatentes ainda escondidos na siderúrgica de Azovstal.

Nesta sexta-feira (20), o ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu, anunciou que 1.908 soldados ucranianos, que permaneceram entrincheirados por semanas no complexo localizado no sudeste da Ucrânia, se renderam desde segunda-feira (16).

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O abandono total dos bunkers e túneis da usina bombardeada acabaria com o cerco mais destrutivo de uma guerra que começou quando a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro.

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Não ficou claro quantos combatentes permaneceram em Azovstal. Denis Pushilin, chefe da separatista República Popular de Donetsk, apoiada pela Rússia, que agora engloba Mariupol, disse que mais da metade dos combatentes se rendeu e que os ilesos foram levados para uma colônia penal perto de Donetsk, região controlada pela Rússia.

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O país precisa de Mariupol, um dos principais portos marítimos da Ucrânia, para consolidar o controle das terras que conquistou ao longo da costa, chegando a oeste até a península da Crimeia, anexada em 2014.

A cidade é agora um deserto urbano destruído pela artilharia e pelos combates. Antes da guerra, sua população era de cerca de 430 mil. Pushilin disse que 200 mil permanecem, embora autoridades ucranianas tenham dito que é apenas metade desse número.

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