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Visita de líderes islâmicos a Gaza põe em risco cessar-fogo, diz Israel

Afirmação foi repassada pelos egípcios a membros da Jihad Islâmica

Internacional|Do R7, com agências internacionais

Guerra de oito dias foi interrompida após acordo de cessar-fogo
Guerra de oito dias foi interrompida após acordo de cessar-fogo

O grupo radical Hamas confirmou a visita de seu líder no exílio, Khaled Meshal, à Faixa de Gaza nesta sexta-feira (7). Líderes de outro grupo islâmico, a Jihad Islâmica, ligado ao Irã, também planejam visitar o território palestino. Para Israel, a medida põe em risco o cessar-fogo que deu fim à guerra de oito dias entre seu Exército e as milícias palestinas em novembro passado.

Khaled Meshal, de 56 anos, partiu para o exílio com a família após a guerra árabe-israelense de 1967 e, desde então, não retornou aos territórios palestinos. Nos últimos anos morou na Síria.

"O Hamas anuncia a visita de Khaled Meshal, chefe do gabinete político, sexta-feira, 7 de dezembro, para participar das celebrações do 25º aniversário do movimento", afirma um comunicado do porta-voz do Hamas, que governa Gaza, Sami Abu Zuhri.

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Além dele, a Jihad Islâmica planeja enviar dois de seus líderes para ver a situação na Faixa de Gaza após a guerra que deixou 175 palestinos e seis israelenses mortos.

Dois membros da Jihad Islâmica disseram à Associated Press, em condição de anonimato, que receberam um alerta do Egito sobre o assunto.


Os egípcios teriam dito à Jihad Islâmica que, para Israel, se a visita de fato ocorrer, o cessar-fogo poderá ser cancelado. A informação da Associated Press foi divulgada com destaque pelo jornal israelense Haaretz.

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