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Amigos de empresária morta em "programa" cobram prisão de suspeito que confessou crime

Késia Freitas foi morta a facadas e teve o corpo jogado em um latão de lixo

Minas Gerais|Do R7

Jovem confessou o assassinato e foi liberado pela polícia
Jovem confessou o assassinato e foi liberado pela polícia Jovem confessou o assassinato e foi liberado pela polícia
Amigos protestaram na porta da delegacia
Amigos protestaram na porta da delegacia Amigos protestaram na porta da delegacia

Parentes e amigos da empresária Késia Freitas Cardoso, assassinada durante um programa em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, se unem para cobrar a prisão do suspeito. Iron Guilherme Alves, de 23 anos, confessou o crime e detalhou como escondeu o corpo à polícia, mas responde em liberdade porque conseguiu escapar do flagrante.

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Indignados, eles criaram uma página no Facebook que atingiu 3.000 seguidores em quatro dias para acompanhar as investigações. Nesta segunda-feira (26), um grupo vestido de branco foi para a porta da delegacia pedir explicações e cobrar que o inquérito seja entregue o mais rápido possível. Em seguida, foram até o fórum da cidade. O delegado Bernardo Sales, que participa das investigações, recebeu o grupo e explicou que, por ser réu primário e ter se apresentado depois do período do flagrante, Iron Alves pode responder em liberdade.

Uma das amigas de Késia, Luciana, critica a soltura do suspeito.

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— Ele prestou depoimento e saiu pela porta da frente, isso revoltou os amigos. Ele teve coragem de falar com a mãe, quando ela viu a casa cheia de sangue, que tinha matado um gato. Ele é muito frio. Até um primo do Iron participou da manifestação porque estava revoltado.

Entre as mensagens postadas na internet, se destaca o desabafo de João Carlos, que se diz primo do suspeito.

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— Sou parente desse lixo... (sic) toda a família quer vê-lo preso. Tristeza profunda.

Iron Alves admitiu que esfaqueou a vítima porque combinou um encontro sexual de uma hora, mas não aceitou que Késia se atrasse e cobrasse R$ 200 por 20 minutos. Késia Cardoso era sócia de uma empresa de arquitetura em Tocantins.

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