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Onda de afogamentos em Minas já fez cerca de 35 vítimas em 2014

Somente entre os dias 1º e 5 de janeiro, 21 pessoas perderam a vida no Estado

Minas Gerais|Do R7

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Dias de intenso calor têm marcado o início de 2014 em Minas Gerais. Com o sol brilhando forte, muita gente aproveita a época para se refrescar em cachoeiras, lagos e represas do Estado. A grande frequência de pessoas somada à imprudência dos banhistas, no entanto, resultou em números assustadores: nas duas primeiras semanas do ano, cerca de 35 pessoas morreram afogadas em Minas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, somente nos cinco primeiros dias de 2014, foram 21 óbitos: aproximadamente quatro por dia
Uma das ocorrências mais graves foi registrada em Ipanema, no Vale do Rio Doce. Quatro pessoas da mesma família morreram afogadas em uma cachoeira ao tentarem retirar uma criança de nove anos que foi sugada pela água. Segundo testemunhas, eles faziam churrasco no local quando ocorreu o incidente. O menor acabou sendo salvo por um trabalhador rural da região, mas as demais vítimas não conseguiram sair da água
Já em Belo Horizonte, Mariana Silva Rabelo, de apenas oito anos, morreu após se afogar no clube Jaraguá, na Pampulha. Ela teve o cabelo sugado pelo ralo da piscina e ficou cerca de dez minutos submersa e sofreu uma parada cardiorrespiratória. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil
A piscina onde ocorreu o fato foi interditada pela instituição. Peritos já estiveram várias vezes no local com o objetivo de colher detalhes sobre a morte da menina. Segundo os dados preliminares, o aparelho que sugou o cabelo da criança estava irregular. A diretoria do clube informou em nota que salva-vidas tomaram as medidas emergenciais para socorrer a vítima
No sul de Minas, um jovem de 18 anos perdeu a vida em rio de Ribeirão Vermelho. A vítima passou dois dias desaparecida depois de ter sido vista nadando em um domingo. O corpo do rapaz foi localizado no dia 7 de janeiro.  Segundo o Corpo de Bombeiros, Michael Gonçalves da Silva nadava com dois amigos quando se afogou
Em Bueno Brandão, cidade repleta de cachoeiras, Agenilson Batista Cantuário, de 34 anos, se afogou em uma represa às margens da MG-295, altura do bairro Quilombo. O corpo dele foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros no dia 4 de janeiro
A onda de afogamentos começou ainda no início do verão, no final de dezembro do ano passado. Na lagoa Várzea das Flores, em Betim, na Grande BH, os militares resgataram o corpo de Carlos Glauber Oliveira Santos, de 25 anos, que ficou horas desaparecido
Já na represa de Furnas, em Cana Verde, sul do Estado, um homem que não teve a identidade revelada se afogou. A vítima tinha aparentemente 30 anos e foi resgatado no final da tarde após ficar o dia todo desaparecido. A região é frequentemente procurada por turistas nesta época do ano 
Já em Silvianópolis, também no sul do Estado, militares resgataram um garoto de 15 anos que desapareceu em um tanque da lagoa dos Bandeirantes. Ele nadava com amigos no local quando se afogou. O grupo ainda tentou localizar o rapaz, mas não conseguiu. As buscas duraram cerca de 24 horas

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Dias de intenso calor têm marcado o início de 2014 em Minas Gerais. Com o sol brilhando forte, muita gente aproveita a época para se refrescar em cachoeiras, lagos e represas do Estado. A grande frequência de pessoas somada à imprudência dos banhistas, no entanto, resultou em números assustadores: nas duas primeiras semanas do ano, cerca de 35 pessoas morreram afogadas em Minas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, somente nos cinco primeiros dias de 2014, foram 21 óbitos: aproximadamente quatro por dia
Uma das ocorrências mais graves foi registrada em Ipanema, no Vale do Rio Doce. Quatro pessoas da mesma família morreram afogadas em uma cachoeira ao tentarem retirar uma criança de nove anos que foi sugada pela água. Segundo testemunhas, eles faziam churrasco no local quando ocorreu o incidente. O menor acabou sendo salvo por um trabalhador rural da região, mas as demais vítimas não conseguiram sair da água
Já em Belo Horizonte, Mariana Silva Rabelo, de apenas oito anos, morreu após se afogar no clube Jaraguá, na Pampulha. Ela teve o cabelo sugado pelo ralo da piscina e ficou cerca de dez minutos submersa e sofreu uma parada cardiorrespiratória. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil
A piscina onde ocorreu o fato foi interditada pela instituição. Peritos já estiveram várias vezes no local com o objetivo de colher detalhes sobre a morte da menina. Segundo os dados preliminares, o aparelho que sugou o cabelo da criança estava irregular. A diretoria do clube informou em nota que salva-vidas tomaram as medidas emergenciais para socorrer a vítima
No sul de Minas, um jovem de 18 anos perdeu a vida em rio de Ribeirão Vermelho. A vítima passou dois dias desaparecida depois de ter sido vista nadando em um domingo. O corpo do rapaz foi localizado no dia 7 de janeiro.  Segundo o Corpo de Bombeiros, Michael Gonçalves da Silva nadava com dois amigos quando se afogou
Em Bueno Brandão, cidade repleta de cachoeiras, Agenilson Batista Cantuário, de 34 anos, se afogou em uma represa às margens da MG-295, altura do bairro Quilombo. O corpo dele foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros no dia 4 de janeiro
A onda de afogamentos começou ainda no início do verão, no final de dezembro do ano passado. Na lagoa Várzea das Flores, em Betim, na Grande BH, os militares resgataram o corpo de Carlos Glauber Oliveira Santos, de 25 anos, que ficou horas desaparecido
Já na represa de Furnas, em Cana Verde, sul do Estado, um homem que não teve a identidade revelada se afogou. A vítima tinha aparentemente 30 anos e foi resgatado no final da tarde após ficar o dia todo desaparecido. A região é frequentemente procurada por turistas nesta época do ano 
Já em Silvianópolis, também no sul do Estado, militares resgataram um garoto de 15 anos que desapareceu em um tanque da lagoa dos Bandeirantes. Ele nadava com amigos no local quando se afogou. O grupo ainda tentou localizar o rapaz, mas não conseguiu. As buscas duraram cerca de 24 horas

Dias de intenso calor têm marcado o início de 2014 em Minas Gerais. Com o sol brilhando forte, muita gente aproveita a época para se refrescar em cachoeiras, lagos e represas do Estado. A grande frequência de pessoas somada à imprudência dos banhistas, no entanto, resultou em números assustadores: nas duas primeiras semanas do ano, cerca de 35 pessoas morreram afogadas em Minas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, somente nos cinco primeiros dias de 2014, foram 21 óbitos: aproximadamente quatro por dia

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