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Pintópolis, Japonvar e Passabém: conheça as cidades com nomes curiosos em Minas Gerais

Homenagem ao fundador, referência à hospitalidade e até OVNIS inspiraram municípios do Estado

Minas Gerais|Do R7

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Os nove mil pintopolenses sabem que o “culpado” pelo nome da cidade foi Germano Rodrigues Pinto. O fazendeiro fundou o povoado em 1954 e deixou o sobrenome de herança para os moradores. Emancipado em 1997, Pintópolis, no norte de Minas, é um dos municípios mais novos do Estado
Das duas versões que explicam o nome da cidade de Passabém, a preferida dos moradores é a que leva adiante a famosa hospitalidade dos mineiros. Os visitantes eram recebidos de forma tão calorosa pelos primeiros habitantes e “passavam tão bem” que a expressão batizou o município. A segunda versão é que cavaleiros perguntavam se o córrego que corta a cidade estava “passando bem” durante período de enchentes
Localizado entre três cidades do norte de Minas Gerais, Japonvar acabou “ganhando” um pouco de cada uma delas: o “Jan” é de Januária; o “Pon” é de São João da Ponte; e o “Var” de Varzelândia. Quem quiser chegar em qualquer uma dessas cidades não tem outra escolha. Precisa passar por Japonvar
Cercada pela Serra das Luminárias, o nome da cidade de Luminárias, no sul de Minas Gerais, é envolto em mistérios. Os moradores contam que pontos luminosos apareciam na Serra. Muitos acreditam que eram reflexos de pedras preciosas ou até mesmo das águas que batiam nos minerais. Há quem jure que as luzes eram OVNIS. Até hoje, o “mistério” não foi esclarecido
Longe do país nórdico, mas com ares europeus, Catas Altas da Noruega, na região central de Minas, ganhou o nome durante a época da mineração nas cidades que ficaram conhecidas como históricas no Estado. “Catas Altas” faz referência ao processo de catas, usado para extrair ouro. A “Noruega” é por causa dos morros frios que cercam a cidade, onde a temperatura não passa dos 23ºC o ano todo
Apesar do nome Lontra, até hoje ninguém sabe se os boiadeiros que batizaram a cidade viram realmente uma lontra no lugar. O município, que fica no norte de Minas, servia de passagem durante a década de 1920. Os boiadeiros paravam em uma lagoa para descansar, onde disseram ter visto o animal. Hoje em dia, acredita-se que na verdade tratava-se de um pato
Com cerca de 7.000 moradores, a pequena cidade de Alpercata, no Vale do Rio Doce recebeu o nome graças a um de seus fundadores. Gabriel Lopes ficou conhecido como Gabriel “Precata” por causa das sandálias de couro que usava. O calçado, além de ter dado nome para cidade do interior de Minas, está nos pés de muita gente até hoje

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Os nove mil pintopolenses sabem que o “culpado” pelo nome da cidade foi Germano Rodrigues Pinto. O fazendeiro fundou o povoado em 1954 e deixou o sobrenome de herança para os moradores. Emancipado em 1997, Pintópolis, no norte de Minas, é um dos municípios mais novos do Estado
Das duas versões que explicam o nome da cidade de Passabém, a preferida dos moradores é a que leva adiante a famosa hospitalidade dos mineiros. Os visitantes eram recebidos de forma tão calorosa pelos primeiros habitantes e “passavam tão bem” que a expressão batizou o município. A segunda versão é que cavaleiros perguntavam se o córrego que corta a cidade estava “passando bem” durante período de enchentes
Localizado entre três cidades do norte de Minas Gerais, Japonvar acabou “ganhando” um pouco de cada uma delas: o “Jan” é de Januária; o “Pon” é de São João da Ponte; e o “Var” de Varzelândia. Quem quiser chegar em qualquer uma dessas cidades não tem outra escolha. Precisa passar por Japonvar
Cercada pela Serra das Luminárias, o nome da cidade de Luminárias, no sul de Minas Gerais, é envolto em mistérios. Os moradores contam que pontos luminosos apareciam na Serra. Muitos acreditam que eram reflexos de pedras preciosas ou até mesmo das águas que batiam nos minerais. Há quem jure que as luzes eram OVNIS. Até hoje, o “mistério” não foi esclarecido
Longe do país nórdico, mas com ares europeus, Catas Altas da Noruega, na região central de Minas, ganhou o nome durante a época da mineração nas cidades que ficaram conhecidas como históricas no Estado. “Catas Altas” faz referência ao processo de catas, usado para extrair ouro. A “Noruega” é por causa dos morros frios que cercam a cidade, onde a temperatura não passa dos 23ºC o ano todo
Apesar do nome Lontra, até hoje ninguém sabe se os boiadeiros que batizaram a cidade viram realmente uma lontra no lugar. O município, que fica no norte de Minas, servia de passagem durante a década de 1920. Os boiadeiros paravam em uma lagoa para descansar, onde disseram ter visto o animal. Hoje em dia, acredita-se que na verdade tratava-se de um pato
Com cerca de 7.000 moradores, a pequena cidade de Alpercata, no Vale do Rio Doce recebeu o nome graças a um de seus fundadores. Gabriel Lopes ficou conhecido como Gabriel “Precata” por causa das sandálias de couro que usava. O calçado, além de ter dado nome para cidade do interior de Minas, está nos pés de muita gente até hoje

Os nove mil pintopolenses sabem que o “culpado” pelo nome da cidade foi Germano Rodrigues Pinto. O fazendeiro fundou o povoado em 1954 e deixou o sobrenome de herança para os moradores. Emancipado em 1997, Pintópolis, no norte de Minas, é um dos municípios mais novos do Estado

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