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Brigas entre policiais civis e militares além de vergonhosas se tornam cada vez mais comuns nas ruas do Estado. Os maus-exemplos acabam gerando tensão e aumenta a sensação de insegurança da população. Em um dos casos, 50 policiais militares e civis entraram em confronto em oficina mecânica do bairro Amazonas, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte
Divulgação
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Armados, eles discutiram, se empurraram e até ameaçaram agredir uns aos outros. A confusão começou depois que sete pessoas foram presas por agentes da Polícia Civil. Os suspeitos teriam participado de um sequestro seguido de roubo de um gerente do banco Santander. Os civis chegaram ao local em carros descaracterizados e prenderam os suspeitos que estavam dentro da oficina. Mas, no momento em que os presos eram colocados nos veículos, uma viatura da Polícia Militar chegou ao local. Os três PMs questionaram os civis e solicitaram as identificações. Os civis se irritaram e começaram e deram início ao tumulto
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Em outra confusão entre as polícias, um policial civil foi detido por policiais militares da 8ª Companhia no bairro Alípio de Melo, na região noroeste de Belo Horizonte. Ele reclamou do atendimento de uma ocorrência e foi levado para a Central de Flagrantes. Rodrigo Nunes, investigador da 4ª Delegacia Noroeste, procurou a PM após uma briga dentro de casa. Meia hora depois, como nenhuma viatura apareceu, ele voltou à companhia bastante exaltado e fazendo manobras perigosas com seu carro para reclamar do atendimento e acabou detido
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Outra briga terminou com dois policiais civis baleados por policial militar, em Belo Horizonte. Os agentes teriam sido confundidos com bandidos durante abordagens dos militares no bairro Juliana, região norte da capital mineira. Os dois civis, da Delegacia de Vespasiano, na região metropolitana, foram atingidos quando estavam em frente à loja da mulher de um militar em carro descaracterizado
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Um outro policial militar se envolveu em tumulto com policiais civis da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio, no bairro Carlos Prates, na região noroeste da capital mineira. Uma escrivã acabou ferida. O cabo foi ao distrito policial prestar depoimento em investigação sobre abuso de autoridade. Mas, esqueceu a intimação e chegou à delegacia uma hora e meia antes do horário previsto, quando os civis estavam no intervalo do almoço. Ele não foi atendido e, nervoso, desacatou os agentes. Durante a confusão, o militar ainda arremessou um capacete, que atingiu o cotovelo de uma escrivã
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Um policial civil identificado como Hendemburg Resende se envolveu em um verdadeiro "barraco" dentro de bar do bairro Nova Gameleira, na região oeste de Belo Horizonte. Irritado com o fato de fiscais da Prefeitura de Belo Horizonte e um policial militar terem o pedido para abaixar o som do carro, o policial sacou duas armas e ameaçou os oficiais. Hendemburg, que estava de folga, acabou detido e teve as armas que portava apreendidas
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