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Júri popular de pai e filho que mataram bailarino no norte de Minas será em BH

Crime aconteceu em 2002; eles ainda destruíram provas do fato, apagando manchas de sangue

Minas Gerais|Márcia Costanti, do R7 MG

Caso foi transferido para BH em 2011
Caso foi transferido para BH em 2011 Caso foi transferido para BH em 2011

Um crime brutal ocorrido em Montes Claros há 11 anos será julgado em Belo Horizonte no dia 27 de agosto: o bailarino Igor Xavier, de 29 anos, foi morto com cinco tiros em março de 2002. Os acusados são Ricardo Athayde e o filho dele, Diego Athayde. Na época, Ricardo confessou a autoria do crime, alegando que a vítima estaria abusando sexualmente de Diego. Além de homicídio qualificado, eles respondem por destruição de provas. O júri popular começa a partir de 8h30, no 2º Tribunal do Júri do Fórum Lafayette.

O crime

Segundo a denúncia do MP (Ministério Público), o fazendeiro contou que conheceu Xavier em um bar no centro da cidade. O rapaz teria demonstrado interesse pela conversa de Ricardo, que debatia filosofia com outros amigos e aceitou ir até a casa do acusado para pegar alguns livros emprestados. Ricardo relatou que os dois foram de táxi até o imóvel.

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No entanto, segundo a confissão do réu, ele flagrou a vítima abraçando seu filho, Diego, e passando a mão em seu órgão sexual. Imediatamente, o fazendeiro pegou duas armas de fogo e, segundo ele, disparou "acidentalmente" contra a vítima, teoria que é contrariada pelo MP. De acordo com o órgão, pai e filho ainda teriam torturado a vítima antes de cometerem o homicídio.

Depois do crime, vizinhos viram Ricardo carregando o corpo da vítima e ainda marcas de sangue pelas escadas, manchas que foram apagadas por ele com a ajuda do filho. Xavier foi encontrado jogado em uma estrada que liga Montes Claros a São João de Veredas.

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