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PM prende 11 suspeitos de vandalismo no centro de BH durante protesto

Grupo dispersou no início da noite desta quinta-feira (12), após tumulto na cidade

Minas Gerais|Do R7

PM cercou manifestantes que sobraram no centro da capital
PM cercou manifestantes que sobraram no centro da capital PM cercou manifestantes que sobraram no centro da capital

O protesto que reuniu cerca de 500 pessoas em Belo Horizonte contra a Copa do Mundo terminou com 11 pessoas detidas no início da noite desta quinta-feira (12). Segundo a Polícia Militar, os suspeitos estariam soltando bombas caseiras na rua Rio de Janeiro, próximo ao quarteirão da praça Sete, no centro da cidade. Um adolescente também foi apreendido.

Wellington Rocha, Carlos Alexandre Campos da Cruz, Mateus de Oliveira Santos e Marco Vieira foram presos pelos militares do Batalhão do Comando Especializado, que formaram um cerco no local. A namorada de Vieira, Cibele Araújo, de 24 anos, alegou que ele não estava envolvido na confusão e foi detido por engano.

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O protesto foi marcado por atos de vandalismo. Os manifestantes apredrejaram agências bancárias, picharam prédios e depredaram pontos de ônibus. Uma viatura da Polícia Civil foi destruída na avenida João Pinheiro. Dois suspeitos de quebrar o veículo foram presos.

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O ato começou na praça Sete, no centro da cidade, por volta de meio-dia. Os participantes interditaram a av. Afonso Pena. Com cartazes, faixas e instrumentos musicais, eles protestavam contra os altos gastos com o Mundial e cantavam marchinhas contra a Fifa e pela desmilitarização da PM.

Já na sede da PBH, o grupo pichou as paredes com palavras de ordem, como "lutar" e "vencer". De lá, eles seguiram pela av. João Pinheiro e foram em direção à Praça da Liberdade, região centro-sul da capital mineira. No entanto, a Polícia Militar fechou o cerco no local com a participação de agentes do Batalhão Copa e Batalhão de Eventos.

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Houve confronto entre a corporação e os manifestantes e foram utilizadas balas de borracha e bombas de efeito moral. Os participantes do protesto utilizaram bombas caseiras. No tumulto, um fotógrafo ficou ferido. Um capitão da PM também foi atingido por uma pedra. Não há informações sobre manifestantes feridos.

Com a reação da PM, o grupo se dispersou e promoveu quebradeira na região. Agências bancárias do Sicoob e do Itaú foram apedrejadas e tiveram vidros quebrados, bem como a sede da CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas). Uma viatura da Polícia Civil chegou a ser tombada pelos envolvidos e os muros do Detran, pichados.

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