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Sem apoio do Itamaraty, mãe de mineira morta tenta embarcar para a Itália

Marília Rodrigues Silva Martins, de 29 anos, estava grávida de cinco meses

Minas Gerais|Felipe Rezende, do R7 MG

Marília morava na Itália há 14 anos
Marília morava na Itália há 14 anos Marília morava na Itália há 14 anos

Mesmo sem apoio do Itamaraty ou do governo de Minas Gerais, a mãe da mineira de 29 anos que foi encontrada morta na Itália tenta embarcar nesta terça-feira (3) para o país.

Natália Silva, 52, mora em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, onde a filha nasceu. Ela reclama da falta de apoio das autoridades depois que recebeu a notícia da morte da mineira, que estava grávida de cinco meses.

— Eles devem ter entrado em contato com o pai dela, porque comigo ninguém falou nada.

A gerente ficou sabendo que Marília Rodrigues Silva Martins, de 29 anos, foi encontrada morta por meio de um amigo italiano da filha, que morava no país há 14 anos.

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— Eu só sei o que aconteceu por causa dele e pelas notícias.

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Marília trabalhava em uma empresa de ultraleves na cidade de Gambarra, na província de Bréscia. O corpo foi achado dentro do escritório com cortes na nuca e vários machucados no rosto. Primeiramente, os policiais afirmaram que os ferimentos não eram compatíveis com uma queda acidental. Assim, a polícia italiana trabalhou com a hipótese de que a mineira podia ter sido assassinada.

Na segunda-feira, o crime foi confirmado, de acordo com informações publicadas pela Ansa Brasil (Agência Italiana de Notícias). Conforme a agência, a autópsia feita no corpo da mineira confirmou que ela foi vítima de homicídio, segundo fontes judiciárias. A mãe da mineira quer respostas.

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— Eu espero saber o que aconteceu.

Em nota divulgada ontem, o governo de Minas pediu uma solução rápida para as investigações que apuram a morte de Marília. O governador Antonio Anastasia afirmou que irá prestar "toda a ajuda à família para remoção do corpo, em conjunto com o Itamaraty".

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