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Ministro e políticos repercutem nomeação de Rolando de Souza

Ministro da Justiça, André Mendonça afirmou que profissional tem experiência no combate à corrupção e desvio de recursos públicos

Política|Do R7

Posse de Rolando de Souza no cargo de diretor-geral da PF
Posse de Rolando de Souza no cargo de diretor-geral da PF Posse de Rolando de Souza no cargo de diretor-geral da PF

A nomeação de Rolando de Souza para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal, feita nesta segunda-feira (4) pelo presidente Jair Bolsonaro, movimentou o cenário político do país pela manhã, com manifestações de diferentes autoridades.

O ministro da Justiça, André Mendonça, que participou da posse de Souza, parabenizou o novo diretor-geral pelo Twitter. "Profissional técnico, com experiência no combate à corrupção e desvio de recursos públicos", diz.

Rolando era secretário de Planejamento e Gestão da Abin (Agência Brasileira de Investigação), considerado braço-direito do diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, que havia sido a indicação de Bolsonaro para assumir PF.

Diversos parlamentares também opinaram. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) elogiou Souza e mencionou o STF (Supremo Tribunal Federal), que na semana passada suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem para o cargo.

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O deputado Vitor Hugo (PSL-GO) lembrou que Rolando de Souza é formado na turma de 1996 da Academia Militar das Agulhas Negras. O deputado Hélio Lopes (PSL-RJ) desejou sorte ao novo diretor-geral.

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O senador Major Olímpio, líder do PSL no Senado afirmou "torcer para que Rolando tenha sucesso e independência e que possa conduzir a Polícia Federal administrativamente como a população brasileira espera".

A nomeação também enfrenta críticas. Para o senador Randolfe Rodrigues, Bolsonaro afronta decisão do STF ao nomear o braço direito de Ramagem. "Bolsonaro continua tentando transformar a PF em sua polícia política para interferir em investigações", diz.

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