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Após denúncia, Defensoria Pública cobra mínimo de 10% de negros no Fashion Rio

Defensora pode ajuizar ação civil pública 

Rio de Janeiro|Do R7

A Defensoria Pública apura a denúncia feita por uma ONG de que modelos negros foram excluídos do planejamento do Fashion Rio, que acontece entre 6 e 9 de novembro, no Píer Mauá. Em reunião com a empresa organizadora do evento, na tarde desta terça-feira (5), haverá a tentativa de um acordo.

Segundo a defensoria, a intenção é firmar um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), mas pode também ajuizar ação civil pública que garanta o mínimo de 10% de negros nas passarelas.

A defensora pública Larissa Davidovich explica que, se comprovada a denúncia, a organizadora do evento estará desrespeitando legislações que combatem a discriminação racial.

— A Defensoria constatou que, a princípio, a conduta da organização do Fashion Week viola e afronta tratados e normas internacionais, além da própria Constituição da República, que visam combater toda e qualquer forma de discriminação, inclusive racial.

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