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Jair Bolsonaro

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Bolsonaro nega soco em senador durante visita a quartel do Exército no Rio

Comissão da Verdade esteve nesta segunda em prédio onde presos eram torturados

Rio de Janeiro|pneville

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Soco em Randolfe — Bolsonaro teria dado um soco no senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) durante visita do colega ao Doi-Codi (Destacamento de Operações de Informações — Centro de Operações de Defesa Interna) em 2013. Leia mais
O senador Randolfe disse que não vai prestar queixa contra Bolsonaro. — Ele quer protagonismo e não vamos dar esse protagonismo a ele. Ele nos agrediu na entrada covardemente, mas não cumpriu o seu objetivo que era impedir essa visita. Leia mais
Bolsonaro acabou não participando da visita, mas ficou no quartel até o fim. — Vim porque sou parlamentar e tenho o direito de participar se quiser. Vim acompanhar. Tortura é uma arma de guerra. Pratica-se no mundo inteiro. Deve ter havido um tratamento mais enérgico aqui sim e mereciam se houve, porque queriam impor aqui o socialismo. Leia mais
Membro da comissão, o jornalista e professor da PUC (Pontifícia Universidade Católica), Álvaro Caldas, que esteve preso no local duas vezes (1970 e 1973), serviu de guia da comissão e apontou as dependências onde foram executadas torturas. — Mais de 800 pessoas passaram por aqui. Urbanisticamente, mudou a configuração, mas reconheci o Pelotão de Investigações Criminais, PIC, e a cela da tortura, a chamada cela roxa
Representantes de movimentos como o Tortura Nunca Mais e o Levante Popular da Juventude exigiam, aos gritos, a saída de Bolsonaro.  Dezenas de pessoas esperaram em frente ao quartel o resultado da visita da comissão.
Fotos de vítimas da ditadura foram colocadas por manifestantes em um varal em frente ao quartel. Leia mais

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Soco em Randolfe — Bolsonaro teria dado um soco no senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) durante visita do colega ao Doi-Codi (Destacamento de Operações de Informações — Centro de Operações de Defesa Interna) em 2013. Leia mais
O senador Randolfe disse que não vai prestar queixa contra Bolsonaro. — Ele quer protagonismo e não vamos dar esse protagonismo a ele. Ele nos agrediu na entrada covardemente, mas não cumpriu o seu objetivo que era impedir essa visita. Leia mais
Bolsonaro acabou não participando da visita, mas ficou no quartel até o fim. — Vim porque sou parlamentar e tenho o direito de participar se quiser. Vim acompanhar. Tortura é uma arma de guerra. Pratica-se no mundo inteiro. Deve ter havido um tratamento mais enérgico aqui sim e mereciam se houve, porque queriam impor aqui o socialismo. Leia mais
Membro da comissão, o jornalista e professor da PUC (Pontifícia Universidade Católica), Álvaro Caldas, que esteve preso no local duas vezes (1970 e 1973), serviu de guia da comissão e apontou as dependências onde foram executadas torturas. — Mais de 800 pessoas passaram por aqui. Urbanisticamente, mudou a configuração, mas reconheci o Pelotão de Investigações Criminais, PIC, e a cela da tortura, a chamada cela roxa
Representantes de movimentos como o Tortura Nunca Mais e o Levante Popular da Juventude exigiam, aos gritos, a saída de Bolsonaro.  Dezenas de pessoas esperaram em frente ao quartel o resultado da visita da comissão.
Fotos de vítimas da ditadura foram colocadas por manifestantes em um varal em frente ao quartel. Leia mais

Soco em Randolfe — Bolsonaro teria dado um soco no senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) durante visita do colega ao Doi-Codi (Destacamento de Operações de Informações — Centro de Operações de Defesa Interna) em 2013. Leia mais

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