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Guarda municipal baleada passa por cirurgia e segue na UTI; cabo do Bope é suspeito

Crime teria sido cometido porque homem não se conformava com o término da relação

Rio de Janeiro|Do R7

Juliana não tem previsão de receber alta
Juliana não tem previsão de receber alta Juliana não tem previsão de receber alta

A guarda municipal Juliana da Silva Roos, baleada no último domingo (19), passou por uma cirurgia no fêmur para colocação de pinos e placas na quinta-feira (23) e continua internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital de Clinicas de Padre Miguel, na zona oeste do Rio. A suspeita é de que a moça, de 25 anos, tenha sido atingida pelo ex-companheiro José Adriano de Souza, que é cabo do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais).

Juliana sofreu disparos nos ombros, mão e tórax. Segundo o hospital, ela respira normalmente e, apesar de estar lúcida e estável, não há previsão de receber alta.

A guarda contou para mãe que foi abordada por José Adriano no momento em que passava com o carro na estrada do Taquaral, por volta das 19h de domingo.

O casal se separou em novembro de 2013, após cinco anos de relacionamento. Souza, de acordo com testemunhas, não aceitava o fim do namoro.

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A Polícia Militar informou que, apesar de não ser um crime militar, iria instaurar uma sindicância para investigar a conduta do cabo.

O caso foi registrado na Delegacia de Bangu (34ª DP). Segundo a polícia, Souza está sendo procurado pelos agentes da 34ª DP.

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