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Henry: testemunhas de acusação não são localizadas para audiência

Justiça do Rio não consegue encontrar quatro testemunhas para primeira audiência de acusação. Entre elas, a babá de Henry Borel

Rio de Janeiro|Rafaela Oliveira, do R7*, com Aline Pacheco, da Record TV Rio

Audiência de acusação do caso Henry acontece nesta quarta
Audiência de acusação do caso Henry acontece nesta quarta Audiência de acusação do caso Henry acontece nesta quarta

Quatro testemunhas de acusação no processo sobre a morte de Henry Borel ainda não foram localizadas para a audiência que está marcada para esta quarta-feira (6), no Rio. Três delas seriam funcionárias do hospital onde o menino foi socorrido, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. A quarta testemunha é a babá da criança, Thayná de Oliveira

Em nota, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro informou que a sessão continua mantida para a data marcada.

Esta será a primeira audiência para ouvir as testemunhas de acusação do processo sobre a morte do menino Henry Borel. A juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital, determinou que as testemunhas de defesa sejam ouvidas após o encerramento da prova de acusação, em virtude da quantidade de pessoas envolvidas na denúncia.

O padrasto de Henry, o ex-vereador Jairo Souza dos Santos Júnior (Dr. Jairinho), responde por homicídio qualificado, em circunstâncias agravantes, tortura, fraude processual e coação no curso do processo. 

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Relembre o caso

O laudo pericial concluiu que Henry Borel morreu em decorrência de uma pancada forte no fígado, que provocou uma hemorragia, levando-o a óbito em poucos minutos no dia 8 de março.

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Em uma troca de mensagens entre a babá e a mãe do menino, Monique Medeiros, descobriu-se que Henry teria sofrido outros episódios de agressão pelo padrasto. Thayná é investigada por falso testemunho, já que havia declarado anteriormente nunca ter percebido qualquer fato estranho durante o período que cuidou da criança.

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Dr. Jairinho e Monique Medeiros alegaram que a criança teria caído da cama, o que foi descartado pela Polícia Civil. Ambos estão presos desde abril. 

*Estagiária do R7, sob supervisão de Paulo Guilherme

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