Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Justiça determina que Sérgio Cabral volte para prisão da PM

Ex-governador é investigado por supostas regalias na unidade prisional de Niterói. Defesa diz que Justiça está corrigindo erro

Rio de Janeiro|Rafaela Oliveira, do R7*, com Record TV Rio

Ex-governador Sérgio Cabral terá a 4ª transferência em 45 dias no Rio de Janeiro
Ex-governador Sérgio Cabral terá a 4ª transferência em 45 dias no Rio de Janeiro Ex-governador Sérgio Cabral terá a 4ª transferência em 45 dias no Rio de Janeiro

A Justiça do Rio de Janeiro determinou, nesta terça-feira (14), que o ex-governador Sérgio Cabral volte para a prisão da Polícia Militar, em Niterói. De acordo com a PM, ainda não houve comunicado oficial para retorno dele à unidade na manhã de hoje.

Segundo a defesa de Cabral, "a Corte corrigiu uma arbitrariedade baseada em suposições, jamais em fatos e provas". A volta será a quarta mudança prisional do ex-governador em 45 dias. 

A decisão foi da 7ª Câmara Criminal, por unanimidade. No documento, o Tribunal afirmou que o preso deverá aguardar a conclusão das investigações quanto às regalias dadas a ele e outros detentos na unidade prisional da Polícia Militar

O relator do processo foi o desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto.

Publicidade

Leia também

Sérgio Cabral está recluso no Grupamento Especial Prisional (GEP) do Corpo de Bombeiros, para onde foi levado no dia 23 de maio. Ele saiu do quartel dos bombeiros de Humaitá, onde estava preso desde 5 de maio. 

Anteriormente, em uma vistoria realizada na prisão da PM, foram apreendidos 13 aparelhos com kits de smart TV, celulares, cigarros eletrônicos, cigarros de maconha e anabolizantes. Além disso, os agentes encontraram uma lista de pedidos de entrega de comida árabe, no valor de R$ 1.500

Publicidade

Com a descoberta das regalias, incluindo na cela do tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira, outros cinco detentos foram transferidos. 

Cabral foi condenado em 22 processos da Operação Lava Jato por lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa. Ao todo, a pena chega a 407 anos de reclusão.

*Estagiária do R7, sob supervisão de PH Rosa

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.