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MP vai denunciar PM por morte de jovem em perseguição na Baixada Fluminense

Imagens mostram momento no qual policial alvejou carro onde estavam a vítima e seus amigos 

Rio de Janeiro|

PMs foram afastados após morte de jovem em perseguição
PMs foram afastados após morte de jovem em perseguição PMs foram afastados após morte de jovem em perseguição

O policial militar Márcio José Watterlor Alves, que matou a tiros a atendente de telemarketing Haíssa Vargas Motta, em agosto do ano passado, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, será denunciado nesta terça-feira (13) pelo Ministério Público do Rio por homicídio doloso, quando há intenção de matar.

Neste final de semana o site da revista "Veja" divulgou as imagens gravadas pela câmera da viatura onde estavam Márcio e seu colega Delviro Moreira Ferreira. Eles faziam ronda de rotina durante a madrugada e haviam sido alertados sobre um veículo cujos ocupantes estariam praticando roubos na região. Ao identificarem um carro Hyundai HB20 com um rapaz e três mulheres, ordenaram que o veículo parasse, mas o motorista seguiu. Por 30 segundos os policiais perseguiram o carro, e em seguida Márcio usou seu fuzil para atirar dez vezes contra o veículo.

Haíssa foi atingida nas costas e chegou a ser levada ao hospital, mas morreu.

A Polícia Civil já havia indiciado Márcio por homicídio doloso. A PM disse em nota que "que os policiais envolvidos neste caso foram afastados de suas funções após o ocorrido e estão respondendo a um Inquérito Policial Militar (IPM), que foi aberto pelo comando da Policia Militar na época do fato. O IPM está em fase de conclusão e deve ser publicado nos próximos dias”.

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