Os suspeitos de torturarem o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, em julho, na Rocinha (zona sul), tiveram o pedido de liberdade negado pela Justiça do Estado do Rio de Janeiro. O requerimento foi feito pela defesa dos policiais militaes Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Victor Vinicius Pereira da Silva e Douglas Roberto Vital Machado.
Além do habeas corpus, também foi pedido o trancamento da ação penal. A defesa alega que não há provas conclusivas e que as escutas não comprovam o crime ou a participação dos suspeitos no sumiço do pedreiro.
Em outubro, a justiça aceitou a denúncia do Ministério Público da participação de 25 PMs suspeitos peloscrimes de tortura, ocultação de cadáver, fraude processual e formação de quadrilha no caso Amarildo.