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Procon do RJ descartou mais de 6 toneladas de alimentos impróprios durante a Copa

Operação Camisa 10 atuou durante todo o mundial e interditou dez estabelecimentos

Rio de Janeiro|Do R7

Dez estabelecimentos foram total ou parcialmente interditados
Dez estabelecimentos foram total ou parcialmente interditados Dez estabelecimentos foram total ou parcialmente interditados

Com o final da Copa do Mundo, o Procon Estadual, órgão ligado à Seprocon (Secretaria Estado de Proteção e Defesa do Consumidor), concluiu a Operação Camisa 10, que foi focada em ações voltadas para o Mundial. Ao todo, os fiscais fizeram 321 autuações e descartaram mais de seis toneladas de alimentos e quase mil litros de chope impróprios para o consumo. Dez estabelecimentos foram total ou parcialmente interditados. 

Em mais de dois meses, os fiscais vistoriaram pontos turísticos, como o Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Jardim Botânico, Parque Lage e Quinta da Boa Vista, restaurantes especializados em culinárias de países participantes da Copa, quiosques da orla, aeroportos, Rodoviária Novo Rio, estacionamentos, supermercados, regiões de concentração de torcidas, hotéis em que as seleções se hospedaram e estabelecimentos nas regiões do entorno, como bares, lanchonetes e padarias. Além da cidade do Rio, os fiscais agiram em Niterói, na região metropolitana, Petrópolis e Teresópolis, na região serrana, e Mangaratiba, Duque de Caxias e São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

Entre os estabelecimentos autuados está o hotel Portobello, onde a seleção italiana se hospedou durante o Mundial. Lá os fiscais descartaram 25kg de massas, camarão, salmão e margarina vencidos, além de 24kg e 150g de produtos sem especificação quanto ao prazo de validade. No hotel Royal Tulip, onde o time da Inglaterra se instalou, os fiscais inutilizaram 2kg e 362g de manteiga, presunto de parma e salmão vencidos.

Outro destaque foi para o restaurante Laguiole, que fica no MAM (Museu de Arte Moderna). Os fiscais descartaram no local mais de 228kg de alimentos impróprios entre carnes, massas, salmão, arroz, frutas, champignon, mousse de chocolate, arroz negro, quibe de cordeiro e atum. Seu cozinheiro chefe foi encaminhado à Decon (Delegacia do Consumidor) onde foi preso em flagrante. No abatedouro O Frangão, de Teresópolis, os fiscais contabilizaram cerca de 500kg de alimentos impróprios para consumo entre carne moída, carne de porco e espetos de frango. Seu proprietário foi encaminhado à delegacia da cidade (110ª DP), onde também foi preso em flagrante.

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