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Protesto na Alerj acaba em confusão e jornalistas são agredidos por PMs

Protesto começou em frente à Câmara dos Vereadores e passou por ruas do Rio

Rio de Janeiro|Do R7, com Rede Record

Manifestante é detido por policial militar
Manifestante é detido por policial militar Manifestante é detido por policial militar

Manifestantes da CPI dos Ônibus interditaram na noite de segunda (19) a avenida Rio Branco, no centro. O ato, que percorreu as ruas da capital fluminense, acabou em tumulto e agressões. Um jovem foi detido e profissionais da imprensa foram agredidos, como um repórter cinematográfico da Rede Record. Ele que foi agredido por um PM com socos, chutes e spray de pimenta.

O protesto teve início no centro da cidade e passou pela Câmara dos Vereadores e pela Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). Um grupo mais exaltado não deixou que policiais militares fizessem a revista. Houve confusão e os agentes usaram choques elétricos para conter o tumulto.

A concentração dos manifestantes aconteceu na Cinelândia, em frente à Câmara dos Vereadores. A principal reivindicação é em relação a CPI dos Ônibus. A exigência é de que o vereador Chiquinho Brazão (PMDB) e outros três parlamentares da base governista deixem a comissão. O movimento quer que Eliomar Coelho (PSOL), autor da proposta da CPI, assuma sua presidência.

Com a detenção de um dos manifestantes, o grupo mudou a rota do prostesto e se encaminhou até a 5ª DP (Mem de Sá). O jovem detido foi identificado apenas como Vitor e seus advogados informaram que ele responderá por suposto crime de menor poder ofensivo. O manifestante é acusado de ter depredado uma agência bancária durante a manifestação.

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Agressão à imprensa

Um cinegrafista da Rede Record foi agredido por policiais militares durante a passagem da manifestação pelo Largo do Machado, no Catete, por volta das 23h. Segundo relato dos profissionais, os policiais agrediram alguns jornalistas, repórteres cinematográficos e fotógrafos que faziam a cobertura da manifestação no local sem qualquer justificativa, já que a manifestação até então era pacífica.

O profissional da Rede Record, apesar das agressões com chutes, socos e spray de pimenta, registrou toda a ação dos PMs. O repórter vai registrar a ocorrência na 9ª DP, no Catete.

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