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Suspeito de participar de morte de congolês se entrega à polícia

Quatro suspeitos de agredirem Moïse Kabamgabe, de 24 anos, até a morte em um quiosque na Barra da Tijuca já foram identificados 

Rio de Janeiro|Victor Tozo*, do R7, com Rael Policarpo, da Record TV Rio

Moïse foi agredido até a morte
Moïse foi agredido até a morte

Um dos suspeitos de envolvimento na morte do congolês Moïse Kabamgabe, de 24 anos, em um quiosque na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, se apresentou à 34ª DP (Bangu) nesta terça-feira (1º), de acordo com informações da Record TV Rio.

O homem está sendo encaminhado à DHC (Delegacia de Homicídios da Capital), que investiga o caso.

A Polícia Civil já identificou quatro suspeitos de envolvimento na morte de Moïse. Para esta tarde, está previsto na DHC o depoimento do dono do quiosque onde, no dia 24 de janeiro, ocorreu o crime. 

A delegacia informou que imagens de câmeras instaladas no local foram analisadas e que testemunhas estão sendo ouvidas. A investigação segue sob sigilo.


Moïse trabalhava no quiosque como ajudante de cozinha e teria sido agredido até a morte com pedaços de madeira e um taco de beisebol por um grupo de homens após ter cobrado as diárias por seu serviço.

A família do jovem acionou a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para conseguir justiça para Moïse. Yannick Kamanda, parente do congolês que assistiu às imagens gravadas do crime, descreveu a morte como um ato de "muita covardia".

*Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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