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Após um ano negando, Alckmin admite pela 1ª vez racionamento de água em SP

Governador disse que ANA já determinou redução e que o Estado não fará decreto

São Paulo|

Tucano sempre negou qualquer tipo de restrição do abastecimento
Tucano sempre negou qualquer tipo de restrição do abastecimento Tucano sempre negou qualquer tipo de restrição do abastecimento

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) admitiu pela primeira vez nesta quarta-feira (14) que São Paulo enfrenta um racionamento de água há vários meses. Em declarações anteriores, o tucano sempre negou qualquer tipo de restrição do abastecimento hídrico apesar da grave crise que atinge os principais reservatórios que atendem à região metropolitana de São Paulo desde o início do ano passado.

— O racionamento já existe. Quando a ANA [Agência Nacional de Águas] diz que você tem que reduzir de 33 [metros cúbicos] para 17 no Cantareira, é óbvio que você já está em restrição.

Alckmin negou, no entanto, que ele mesmo tenha que decretar o racionamento.

— Já temos a restrição de água estabelecida pela ANA, que é a agência reguladora. Não tem que ter decreto. Isso está mais do que explicitado.

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