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Bandidos perguntavam por histórico criminal, diz prefeito de Osasco

Ao todo, 18 pessoas foram assassinadas na Grande São Paulo desde a noite de quinta-feira (13)

São Paulo|

Bar de Osasco foi local onde mais pessoas morreram nos ataques
Bar de Osasco foi local onde mais pessoas morreram nos ataques Bar de Osasco foi local onde mais pessoas morreram nos ataques

O prefeito de Osasco, Jorge Lapas (PT), disse que é necessário um esforço conjunto entre administrações municipais e a Polícia Civil para as investigações sobre a série de ataques que deixou 18 mortos em Osasco e Barueri e reforçou da segurança na cidade.

— Nós queremos fazer um trabalho conjunto com a Polícia Civil, é hora de nos unirmos para esclarecer logo essa situação.

Segundo o prefeito, vídeos feitos por câmeras de segurança e relatos de testemunhas apontam que os assassinos conversaram com as vítimas antes de atirar e perguntavam pelo histórico criminal.

— Nós já vimos alguns vídeos de ontem [quinta], as pessoas que promoveram essas chacinas perguntaram quem tinha passagem pela polícia e isso definia o assassinato. Isso já é um indicativo para as investigações. 

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O prefeito de Osasco disse que o efetivo de policiais militares é insuficiente para a cidade, e que pedidos para aumento de número de policiais na região foram feitos ao governo estadual.

— Temos dificuldade com o efetivo da Polícia Militar, é pequeno para o tamanho da região. Os policiais militares, em geral, prestam bons serviços, mas estão em número insuficiente.

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Até as 9h, alguns cadáveres ainda estavam nas ruas de Osasco esperando liberação da perícia criminal para serem retirados. Segundo a prefeitura, sete corpos foram recolhidos na noite de ontem.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), informou, na manhã desta sexta-feira (14), que cancelou todos os compromissos do dia e vai conversar com o secretário estadual de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, sobre o caso.

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